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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
4,25
MB
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Título: |
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Fisioterapia, poliomielite e filantropia: a abbr e a formação do fisioterapeuta no rio de janeiro (1954-1965) |
Autor: |
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Fábio Batalha Monteiro de Barros
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Categoria: |
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Multidisciplinar |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[ea] Edição do Autor
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Instituição:/Programa |
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Fundação Oswaldo Cruz |
Área Conhecimento |
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MULTIDISCIPLINAR |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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349 |
Resumo |
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Durante os anos de 1950, em diferentes países do mundo, surtos
epidêmicos de poliomielite deixaram milhares de pessoas, principalmente
crianças, com graves sequelas. No Brasil, o clamor social diante das
consequências das epidemias de paralisia infantil, as matérias na imprensa e a
associação de médicos a empresários, industriais, banqueiros, políticos e
familiares das vítimas de poliomielite criaram as condições para o surgimento de
uma entidade filantrópica na antiga Capital Federal, a Associação Brasileira
Beneficente de Reabilitação (ABBR). O objetivo principal desta tese é analisar o
processo de profissionalização da fisioterapia no Rio de Janeiro, a partir da
criação da ABBR, em 1954, até o reconhecimento da Escola de Reabilitação do
Rio de Janeiro (ERRJ), em 1965. São debatidos o desenvolvimento da fisioterapia
e reabilitação no pós-segunda Guerra, o impacto social da poliomielite e a sua
relação com ações de filantropia e a mobilização da sociedade carioca em torno
da ABBR. A partir da discussão sobre a poliomielite são analisados, do ponto de
vista histórico, os critérios para definição de prioridades e alocação de recursos
em saúde pública e as responsabilidades assumidas pelo Estado em relação ao
tratamento dos doentes. São discutidos o papel da ERRJ e da Associação dos
Fisioterapeutas do Estado da Guanabara (AFEG) nas diversas tentativas de
reconhecimento da profissão de fisioterapeuta no país. São analisadas também
as disputas por mercado de trabalho e autonomia profissional entre os recém
formados fisioterapeutas e médicos, enfermeiros, massagistas e educadores
físicos. A principal conclusão da tese é que a poliomielite teve um papel central na
criação da ABBR e da ERRJ e que estas instituições, assim como a AFEG,
tiveram papel decisivo na profissionalização da fisioterapia no país. |
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