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Título:  
  Otelo - O Mouro de Veneza, de Shakespeare: crítica e tradução literária
Autor:  
  Enéias Farias Tavares   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFSM/LETRAS
Área Conhecimento  
  LETRAS
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  6,074
Resumo  
  No Brasil; Otelo – o mouro de Veneza já foi traduzido diversas vezes. Entre os tradutores; encontram-se Onestaldo de Pennafort; Carlos Alberto Nunes; Barbara Heliodora e Beatriz Viégas-Faria. Enquanto os três primeiros traduziram a peça em verso decassílabo; correspondente métrico do pentâmetro iâmbico shakespeariano; a última traduziu a tragédia em prosa. O objetivo deste trabalho; que visa à obtenção do título de mestre; é estudar a crítica e as traduções da peça como auxílio a uma nova tradução versificada do texto de Shakespeare. Esta dissertação de mestrado; intitulada “Otelo – O mouro de Veneza; de Shakespeare: Crítica e Tradução Literária”; está dividida em cinco capítulos. No primeiro; “Fontes e influências da peça”; tratei dos principais temas usados por Shakespeare ao compor sua tragédia: as moralidades medievais; o conto italiano de Cinthio; as personagens tipificadas da commedia dell’arte italiana e a visão elisabetana/jacobina sobre os mouros. No segundo; “A crítica de Otelo: um estudo das personagens da tragédia”; busquei uma discussão fundamentada nas principais opiniões críticas sobre o drama. No terceiro capítulo; “A variação psicológica no discurso da protagonista de Otelo”; comentei a transformação que as falas da personagem sofrem no decorrer do aprofundamento de sua suspeita. No quarto capítulo; intitulado “Entre a prosa e o verso de Shakespeare: traduções brasileiras de Otelo”; aludi ao histórico da peça no Brasil fazendo referência a quatro das traduções feitas para o português brasileiro. No último capítulo; “Uma nova tradução poética de Otelo – O mouro de Veneza: entre o trágico; o cômico e o lírico”; descrevo as escolhas métricas e sonoras buscadas nessa nova tradução e apresento alguns resultados deste trabalho de tradução; em que as variações temáticas e estilísticas da tragédia se fizeram presentes; recriadas; nesta nova tradução. Finaliza o trabalho; no Apêndice D; a primeira versão desta nova tradução de Otelo – O mouro de Veneza; de Shakespeare.
     
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