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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
671,14
KB
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Título: |
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Resposta da vegetação remanescente e da regeneração natural em floresta ambrófila mista cinca anos após intervenções de manejo |
Autor: |
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Cristiano Hack
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFSM/ENGENHARIA FLORESTAL |
Área Conhecimento |
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RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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1.238 |
Resumo |
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O presente estudo foi realizado em uma Floresta Ombrófila Mista, em estágio
avançado de regeneração natural, e teve como objetivos específicos: descrever a
vegetação original quanto à florística e estrutura; comparar a vegetação original,
pós-corte e atual sob diferentes intensidades de intervenção; quantificar a
mortalidade das árvores remanescentes passados cinco anos da intervenção;
avaliar o ingresso de novos indivíduos no povoamento, bem como o crescimento das
espécies remanescentes; caracterizar a regeneração natural da área e comparar as
variáveis analisadas entre os diferentes tratamentos. Os trabalhos foram realizados
na Fazenda Tupi, propriedade do Grupo VIPAL S/A, no município de Nova Prata,
RS. Os tratamentos consistiram em intervenções de manejo de diferentes
intensidades na floresta, cinco anos antes da atual remedição, intervenções estas
realizadas e detalhadas por Borsoi (2004). Os resultados obtidos no inventário atual
(tanto da vegetação adulta como da regeneração natural) foram comparados com os
resultados do inventário da vegetação original e da vegetação remanescente logo
após a aplicação dos tratamentos. As maiores alterações pós-corte na estrutura da
floresta, principalmente a redução da densidade e da área basal e volume da
vegetação ocorreram nos locais onde as intervenções foram mais intensas. Cinco
anos após as intervenções, a floresta mostra sinais de que está se reestruturando,
porém ainda não atingiu o nível da vegetação original, tanto em densidade como em
volume. Quanto à diversidade florística, esta foi maior na vegetação atual do que na
original. A maior abertura do dossel possibilitou um maior número de ingresso de
indivíduos e espécies na vegetação adulta. A regeneração natural da vegetação
atual apresentou-se muito mais densa se comparada à vegetação original. Para uma
maior compreensão da dinâmica da vegetação e dos fatores que interferem no
desenvolvimento e recuperação da mesma após ações antrópicas, torna-se
necessária a remedição contínua desta área, relacionando os resultados com fatores
ambientais e de solo. |
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