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Título:  
  A fábrica de peles: Hundertwasser e o caminhar contemporâneo
Autor:  
  Bianca Bernardo Barros   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UERJ/ARTES
Área Conhecimento  
  ARTES
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  1.839
Resumo  
  Por convergência teórica; esta tese de dissertação é estruturada em quatro capítulos; retomando a teoria das cinco peles de Hundertwaser. O artista austríaco; filho de mãe judia e pai ariano; realizou em Paris sua primeira exposição no ano de 1954 e desde então; não cessou mais de trabalhar; aglutinando os exercícios de arquiteto; ambientalista; naturista e higienista moral; assim como as atividades de pintor e gravador; todos efetivados nos múltiplos diálogos estabelecidos por cada pele. As cinco peles de Hundertwasser são: a primeira pele; a epiderme; a segunda pele; o vestuário; a terceira pele; a casa; a quarta pele; nossa identidade social; e por último; a quinta pele planetária. Hundertwasser acredita o homem como um ser de camadas; que se desenrolam por uma espiral concêntrica; que parte do eu-profundo para o mundo exterior; operada por osmose; nas cadeias sucessivas dos níveis de consciência do indivíduo. As cinco peles de Hundertwasser são um plano de vida— e mais: uma reflexão profunda do ser e estar sobre a terra; colocado em prática ao longo de sua jornada artística. A abordagem pretende desdobrar tal teoria —o que cada pele me suscinta—no corpo fabril da minha produção em relação a de outros artistas e teóricos. A transmissão das cinco peles de Hunderwasser desenvolve-se em situações de alargamento das peles. Uma apropriação que re-contextualiza; revela novos posicionamentos no caminhar da arte contemporânea.
     
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