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Título:  
  Estudo genético-clínico, investigação da síndrome do cromossomo X frágil e polimorfismos da apolipoproteína e em autismo
Autor:  
  Carina Tatiana Giunco   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNESP/SJRP/GENÉTICA
Área Conhecimento  
  GENÉTICA
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2006
Acessos:  
  484
Resumo  
  O autismo é uma síndrome comportamental complexa; sem etiologia definida; que apresenta heterogeneidade de sinais e sintomas. Possui uma incidência elevada na população e resulta em prejuízos sérios de comunicação e relacionamento social para seu portador. Pode ocorrer em comorbidade com várias síndromes ou condições genéticas; mais freqüentemente com a Síndrome do Cromossomo X Frágil. Também esta relacionada com alguns sinais dismorfológicos sugestivos de alterações no desenvolvimento fetal e é certa a existência de um fenótipo mais brando; com manifestações psiquiátricas em parentes de autistas; o que sugere antecipação genética da doença. Este estudo objetivou a investigação de malformações físicas; manifestações psiquiátricas em familiares; alterações cariótipicas; presença da Síndrome do X Frágil e polimorfismos do gene apoE. Foram estudados 71 autistas e familiares e os dados foram comparados com os obtidos de 71 indivíduos normais; pareados por sexo; etnia e classe social; que constituíram o grupo controle. Foram consideradas somente queixas psiquiátricas que se manifestaram antes do nascimento do autista. Os resultados monstram que condições psiquiátricas são significativamente mais freqüentes em familiares de autistas; o que reforça a hipótese da antecipação genética e de herança poligênica na maioria dos casos. Foram observadas freqüências significativamente maiores de alterações físicas entre os autistas o que corroborou os dados previamente descritos. Não foi observada a comorbidade entre Autismo e a Síndrome do X Frágil; o que pode ser explicado pelo tamanho da casuística. Foi encontrada uma freqüência elevada do alelo E2 em 67 autistas; o que reforça a sugestão de uma possível relação 140 entre apoliproteína E2; proteína Reelin e sistema gabaminérigico na predisposição do autismo.
     
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