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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1,17
MB
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Título: |
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Sobre educação e política. Hannah Arendt, o estatuto da criança e do adolescente e o homem trágico |
Autor: |
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Vanessa Da Cunha Prado D'Afonseca
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFSC/EDUCAÇÃO |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2006 |
Acessos: |
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1.326 |
Resumo |
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Por que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma legislação tão celebrada pelo campo educacional e tão pouco reconhecida como um direito conquistado por pais e professores? Será que isso se deve apenas à tradição conservadora que resiste à idéia da criança e do adolescente como sujeitos de direitos? Ou há algo de perverso na aliança entre educação; direito e política tão fortemente evocada pelo Estatuto? A partir da tradução de perverso como pelo verso; ou seja; como realização do contrário daquilo que inicialmente se almejou; foram avaliadas duas possibilidades: de um lado; que a pretendida formação do sujeito de direitos transformador da realidade social poderia; perversamente; encontrar-se aliada à dissolução do sujeito da (na) política; por outro lado; que o ECA; tão celebrado como uma legislação que romperia com a violência institucionalizada e legitimada contra a infância; pelos antigos Códigos de Menores; poderia; também perversamente; mostrar-se aliado da mesma separação do povo no Povo; ou da criança e do menor; denunciada como inerente à vigência dos antigos códigos. Foram norteadoras desta reflexão; a teorização política de Hannah Arendt e a descrição da constituição da subjetividade trágica por Jean Pierre Vernant e Vidal-Naquet. |
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