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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
2.70
MB
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Título: |
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Minha palavra vale um tiro, eu tenho muita munição Movimento Hip-Hop e a fabricação de identidades |
Autor: |
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Maria Raquel Rodrigues Vieira
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFPEL/EDUCAÇÃO |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2007 |
Acessos: |
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437 |
Resumo |
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Esta dissertação teve como objetivo investigar o processo de construção/fabricação das identidades dos participantes do Movimento Hip Hop na cidade de Pelotas. Para tanto foram realizadas análises de entrevistas; através de um programa de rádio: Comunidade Hip Hop; em quatro (4) programas para apresentação de temáticas ligadas a trajetória do movimento Hip Hop em Pelotas e a inserção de alguns participantes neste movimento. Este material foi analisado e; entendendo que somos fabricantes deste tempo e deste meio; dirigi meu olhar para o processo de fabricação de identidade dos participantes do Movimento Hip Hop de Pelotas; através do conceito de Performatividade de Judith Buttler (1999; p. 92) que nos sugere a concepção de identidade como movimento e transformação. Nas entrevistas apresentam-se atos performativos que classifiquei em: messiânicos; políticos; estéticos; lingüísticos; territoriais e étnicos. Outras operações como: mercado; mídia; família; cultura; gênero; perpassam os atos performativos. Após o processo de análise dos dados foi possível concluir que o movimento Hip Hop de Pelotas assim como no Brasil ainda é um movimento de periferias. A fabricação de suas identidades ou o modo que operam suas vidas se dá em forma de apropriação e resistência. O movimento Hip Hop brasileiro se manifesta; borra fronteiras; cria; fabrica identidades e transforma violência; miséria e preconceito em música; em manifestação cultural. |
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