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Título:  
  Minha palavra vale um tiro, eu tenho muita munição Movimento Hip-Hop e a fabricação de identidades
Autor:  
  Maria Raquel Rodrigues Vieira   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFPEL/EDUCAÇÃO
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  415
Resumo  
  Esta dissertação teve como objetivo investigar o processo de construção/fabricação das identidades dos participantes do Movimento Hip Hop na cidade de Pelotas. Para tanto foram realizadas análises de entrevistas; através de um programa de rádio: Comunidade Hip Hop; em quatro (4) programas para apresentação de temáticas ligadas a trajetória do movimento Hip Hop em Pelotas e a inserção de alguns participantes neste movimento. Este material foi analisado e; entendendo que somos fabricantes deste tempo e deste meio; dirigi meu olhar para o processo de fabricação de identidade dos participantes do Movimento Hip Hop de Pelotas; através do conceito de Performatividade de Judith Buttler (1999; p. 92) que nos sugere a “concepção de identidade como movimento e transformação”. Nas entrevistas apresentam-se atos performativos que classifiquei em: messiânicos; políticos; estéticos; lingüísticos; territoriais e étnicos. Outras operações como: mercado; mídia; família; cultura; gênero; perpassam os atos performativos. Após o processo de análise dos dados foi possível concluir que o movimento Hip Hop de Pelotas assim como no Brasil ainda é um movimento de periferias. A fabricação de suas identidades ou o modo que operam suas vidas se dá em forma de apropriação e resistência. O movimento Hip Hop brasileiro se manifesta; borra fronteiras; cria; fabrica identidades e transforma violência; miséria e preconceito em música; em manifestação cultural.
     
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