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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1,99
MB
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Título: |
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Porque eu sou é homem: a representação do masculino na publicidade brasileira na década de 1970 e nos anos 2000 |
Autor: |
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Juliana de Assis Furtado
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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ESPM/COMUNICAÇÃO E PRÁTICAS DE CONSUMO |
Área Conhecimento |
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COMUNICAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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583 |
Resumo |
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No momento contemporâneo; presencia-se a passagem de uma sociedade sólida; na qual as estruturas tendiam a ser estáveis e as identidades individuais fixas; para uma liquidez; que transforma o durável em transitório e torna as identidades móveis e múltiplas. O ser humano transita por um verdadeiro supermercado cultural; em cujas prateleiras é possível selecioná-las. Isso acontece no âmbito do capitalismo tardio; período em que se destaca a expansão de mercados; para a qual a publicidade funciona como estratégia mercadológica. Como uma ferramenta que vai além da mera transmissão de informações sobre um produto; ela expressa valores com os quais seu público se identifica. Um bem é adquirido para satisfazer uma necessidade material; mas também para afirmar uma personalidade. A partir desse quadro; o presente estudo observa a publicidade não apenas como uma produção midiática; mas como um texto cultural que é influenciado pelo contexto econômico; político e social em que é criado bem como o influencia; em um processo de mão dupla. Tomando como base a análise francesa do discurso e seu conceito-chave de condições de produção; este trabalho aborda dois momentos históricos vividos pela sociedade brasileira: a década de 1970; época de ditadura militar; movimento feminista; industrialização crescente e surgimento das primeiras revistas masculinas; e os anos 2000; tempo de política econômica liberal e moeda estável; novas tecnologias; novos padrões estéticos e de relacionamentos. Assim; desenvolve a análise de exemplos de publicidade direcionada ao público masculino; veiculada no meio revista durante os dois períodos; comparando o modo pelo qual esse texto midiático representou e representa a identidade masculina no país. Nos corredores do supermercado do início do século XXI; percebe-se que ela se movimentou; reconfigurando-se dentro da modernidade não-estática em que se vive. |
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