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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
3,12
MB
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Título: |
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Caracterização do lócus TCRRM/TCP28 de Trypanosoma
cruzi |
Autor: |
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Giselle Guimarães Gomes
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRJ/CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIOFÍSICA) |
Área Conhecimento |
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BIOFÍSICA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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311 |
Resumo |
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Os tripanossomas são um grupo de organismos eucarióticos com muitas características peculiares em sua biologia molecular. A identificação e a caracterização de proteínas de ligação a RNA em T.cruzi é particularmente relevante uma vez que elas representam papéis chave nos mecanismos de regulação da expressão gênica. Durante o mestrado; foi possível identificar duas proteínas; TcRRM1 e 2; cada uma apresentando dois domínios de ligação a RNA. Ambas são muito semelhantes a duas proteínas de T. brucei; p34 e p37; e a uma ORF anotada no genoma de Leishmania major. Os genes RRM de T. cruzi são organizados em um tandem alternando com cópias do gene Tcp28; de função desconhecida. Todavia; o acúmulo de transcritos de TcRRM é maior nas formas amastigotas enquanto que para Tcp28; o acúmulo é maior nas formas tripomastigotas. Ambas as proteínas codificadas por estes genes podem ser identificadas em extratos celulares através de ensaios de Western blot. Estes ensaios indicam que a regulação da expressão diferencial ao longo do ciclo para ambos os genes se mantém no nível protéico. As regiões não-traduzidas de ambos os genes foram mapeadas de modo a identificar no futuro possíveis elementos em cis envolvidos nesta regulação gênica. Ensaios de imunofluorescência indicam que tanto as proteínas TcRRM como a proteína Tcp28 se localizam no citoplasma. Para TcRRM; parece haver localização diferencial nos tipos celulares. Nas formas epimastigotas; a localização parece ser perinuclear; enquanto que nas formas amastigotas; a localização parece ser abaixo da membrana. Ensaios de ligação preliminares sugerem uma possível capacidade de ligação da proteína TcRRM1 a polirribonucleotídeos. |
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