Portal Domínio Público - Biblioteca digital desenvolvida em software livre  
Missão
Política do Acervo
Estatísticas
Fale Conosco
Quero Colaborar
Ajuda
 
 
Tipo de Mídia: Texto
Formato:  .pdf
Tamanho:  566,66 KB
     
  Detalhe da ibra
Pesquisa Básica
Pesquisa por Conteúdo
Pesquisa por Nome do Autor
Pesquisa por Periodicos CAPES
 
     
 
Título:  
  Estatuto do idoso e direitos fundamentais: fundamentos da proteção da pessoa idosa no ordenamento jurídico brasileiro
Autor:  
  Maristela Nascimento Indalencio   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNIVALI/CIÊNCIA JURÍDICA
Área Conhecimento  
  DIREITO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  1.000
Resumo  
  A presente dissertação tem como objeto o estudo dos fundamentos de validade e legitimidade da tutela integral do idoso como instrumento para realização da cidadania e a plena realização da dignidade da pessoa humana; sendo seu objetivo avaliar as modificações introduzidas com a edição da Lei 10.741/03; o Estatuto do Idoso; e aspectos de sua efetividade; correlacionando com o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. O relato foi dividido em três capítulos; abordando o primeiro a conceituação dos Direitos Fundamentais e sua evolução histórica; tendo como ponto de partida a questão da modernidade. Dentro desse contexto; busca-se situar o surgimento dos primeiros Direitos Fundamentais como direitos de liberdade e igualdade; para; então justificar a elaboração e reconhecimento históricos do princípio da dignidade da pessoa humana. O segundo capítulo aborda a introdução dos Direitos Fundamentais no ordenamento jurídico brasileiro e analisa a proteção do idoso na Carta Magna de 1988 e no Estatuto do Idoso; fazendo-se a respectiva análise da doutrina de proteção integral e a política de atendimento ao idoso. Por fim; o último capítulo descreve a questão da efetividade dos Direitos Fundamentais; trazendo à tona os debates sobre a discricionariedade administrativa como obstáculo à efetividade do Estatuto; assim como da legitimidade do Ministério Público para celebração e a ratificação de acordos relacionados a alimentos e a existência de outros instrumentos de efetividade dos direitos do idoso; dentre eles a regulação da propriedade privada através da destinação de vagas de estacionamento e de transporte público para pessoas idosas; bem como a preferência no atendimento de idosos em estabelecimentos públicos e privados. Adentra-se; nesse aspecto; à questão da constitucionalidade de tal regulação; tendo como base a função social da propriedade; desde que observado o respeito ao equilíbrio financeiro. Aludido capítulo é finalizado com a abordagem do papel das agências oficiais de execução (Conselhos Comunitários Delegacias de Polícia; Ministério Público e Judiciário) e com um levantamento de dados acerca do que foi efetivamente implementado da rede de apoio à pessoa idosa. Na seqüência são apontados aspectos fundamentais da tutela do idoso; especialmente a base da doutrina da proteção integral adotada no Diploma; os instrumentos elaborados para sua efetividade e os entraves jurídicos eventualmente surgidos em sua implementação; destacando a importância dos institutos jurídicos elaborados e sua imprescindibilidade enquanto garantia de defesa dos direitos fundamentais. A base lógica de investigação é o método indutivo e as técnicas empregadas foram a da pesquisa bibliográfica; do fichamento; do referente e do conceito operacional; este destacado ao longo do relato. O presente trabalho faz parte dos resultados do projeto de pesquisa Direitos Fundamentais e Cidadania do grupo de pesquisa Hermenêutica e Neoconstitucionalismo conectado à linha de Pesquisa Hermenêutica e Principiologia Constitucional do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da Universidade do Vale do Itajaí.
     
    Baixar arquivo