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Título:  
  Estados falidos, instituições internas e internacionais: avanços ou retrocessos?
Autor:  
  Luiz Carlos Tavares de Carvalho   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFF/CIÊNCIA POLÍTICA
Área Conhecimento  
  CIÊNCIA POLÍTICA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  590
Resumo  
  Os Estados; como organismos políticos autônomos; têm sua origem na Europoa Moderna e sua evolução possui paralelo com o desenvolvimento de macroestruturas internacionais que visam regular as relações entre os mesmos. O modelo europeu difundiu-se por todo o globo; constituindo; hoje; praticamente uma universalidade na forma de organização político-territorial; ainda que existam diferenças significativas entre as diversas regiões do mundo. Um grande número de Estados; entretanto; não consegue desenvolver plenamente suas funções essenciais; com a garantia da provisão dos bens políticos essenciais a seus cidadãos; em especial; o da segurança humana. Estes são os chamados Estados Falidos; fenômeno cuja importância no debate político internacional é crescente; como é a utilização do termo e seu estudo. O conceito; entretanto; ainda carece de precisão teórica a fim de evitar a utilizaçã indiscriminada ou direcinada; especialmente no que se refere às instituições e sua força. O processo de fal~encia estatal é amplo e possui diferentes estágios; todos eles; entretanto; relacionados à ausência temporária ou à inexist~encia de instituições que suportem e dêem legitimidade a suas atividades. As vertentes Neoinstitucionalistas da Ciência política e das relações Internacionais; apesar de; em sua formulaçã inicial; não preverem a existência do fenômeno; fornecem um arcabouço teórico abrangente adequado para a sua análise; em especial a abordagem histórica baseada na dependência do trajeto percorrido. Na tentativa de impedir a evolução do processo; as instituições internacionais; na forma de regimes Internacionais; influem diretamente na (re)construção institucional interna desses estados e; até o momento; essa atuação tem sido pouco eficiente nessa iniciativa; quando não apresenta retrocessos. a análise empírica dos indicadores de governabilidade; reflexo direto da capacidade institucional; demonstram que; quando e onde esses Regimes atuaram; a melhora da perfomance foi relativamente pequena; quando os resultados não foram piores do que antes de sua intervenção.
     
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