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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
755.92
KB
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Título: |
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Avaliação temporal da clorose variegada dos citros (CVC), no noroeste do Paraná, utilizando modelos não lineares |
Autor: |
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Clara Matiko Ueda
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UEM/AGRONOMIA |
Área Conhecimento |
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AGRONOMIA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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936 |
Resumo |
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A Clorose Variegada dos Citros (CVC) é considerada uma doença de grande importância econômica; já que ataca diversas variedades de laranja doce (Citrus sinensis Osbeck) deixando os seus frutos impróprios para comercialização in natura e inadequados para a indústria de suco cítrico concentrado. A doença é causada pela Xylella fastidiosa (Wells); uma bactéria gram-negativa; em forma de bastonete; encontrada nos vasos do xilema das plantas. Como existem poucos estudos sobre a epidemiologia dessa doença no noroeste do Estado do Paraná; propõe-se realizar estudos sobre o comportamento da curva de crescimento temporal da incidência da CVC; escolhendo para isso o melhor modelo não-linear e também obter o tamanho ótimo da amostra; utilizando amostragem por clusters. Esse estudo foi realizado com os dados de três pomares comerciais de laranja doce (Citrus sinensis Osbeck) nas variedades Pêra; Valência; Natal e Folha Murcha; localizados nos municípios de Nova Esperança e Loanda; em que todas as plantas do talhão foram avaliadas visualmente com relação à presença ou à ausência de sintomas da CVC. Para estimar o modelo que melhor se ajusta aos dados de crescimento da proporção da doença em cada talhão; foram consideradas curvas não-lineares de crescimento sigmoidal: a logística e a de Gompertz. A escolha do melhor modelo foi feita com base em medidas de curvatura intrínseca e paramétrica de Bates e Watts; viés de Box e medida de assimetria de Hougaard. Em todas as variedades de Loanda; o modelo que melhor se ajustou aos dados foi o logístico de Fermi-Dirac; cujo componente determinístico é Ay(t)tB1exp()C=−+ e na maioria das de Nova Esperança foi uma das reparametrizações do modelo logístico; t1y(t)A(expB)C=+. Pela natureza dos dados; foi usada a distribuição beta binomial e a amostragem por clusters; e em cada talhão foram considerados quadrats de tamanhos 2x2; 3x3; 4x4 e 5x5. Com essa metodologia; os dados de cada variedade e de cada localidade foram representados por um modelo único. |
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