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Título:  
  “Estudo químico das espécies Khaya ivorensis (meliaceae) e Euxylophora paraensis (RUTACEAE)”
Autor:  
  Patricia Santana Barbosa Marinho   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFSCAR/QUÍMICA
Área Conhecimento  
  QUÍMICA
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  432
Resumo  
  Este trabalho trata do estudo químico de espécies das famílias Rutaceae (Euxylophora paraensis) e Meliaceae (Khaya ivorensis não enxertada e enxerto de Khaya ivorensis sobre Swietenia macrophylla) pertencentes à ordem Sapindales. Este estudo visa contribuir com a química da família Rutaceae e verificar se há transferência de metabólitos secundários entre as plantas enxertadas. O estudo químico de Khaya ivorensis não enxertada (galhos; caule e casca do caule) e enxerto de Khaya ivorensis (parte superior; folhas; raiz e galhos) sobre Swietenia macrophylla levou ao isolamento de 13 substâncias; sendo eles os triterpenos grandifoliolenona (1) e acetato de sapelina E (2); o isolamento de 2 representa a segunda ocorrência como produto natural; os limonóides 7-desacetil gedunina (3); obacunol (4); angolensato de metila (5); mexicanolídeo (6); khayanolide A (7) e khayanolide F (8); os compostos 3 e 4 são pela primeira vez citados no gênero Khaya; e o composto 8; até o momento; é um composto inédito na literatura. Foram isolados ainda os flavonóides ent-catequina (9) e β- quercetina (10) e os fitoesteróides sitosterol (11); estigmasterol (12) e campesterol (13). Do caule de Euxylophora paraensis foram isolados o alcalóide N-metilflindersina (14); as cumarinas marmesina (15) e 8-metoximarmesina (16) e um limonóide; limonina (17); sendo que as classes cumarina e limonóide são pela primeira vez descrita para este gênero. Como resultado do estudo de Khaya ivorensis não enxertada e enxerto de Khaya ivorensis sobre Swietenia macrophylla nota-se que não ocorre transferência de resistência entre as plantas enxertadas e o isolamento de cumarinas; limonóide e alcalóide de Euxylophora paraensis corroboram com a química da família Rutaceae. O isolamento de cumarinas; limonóide e alcalóide de Euxylophora paraensis confirmam sua classificação junto à família Rutaceae.
     
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