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Título:  
  Fatores de risco para acidente vascular cerebral no pós-operatóriode cirurgia de revascularização do miocárdio.
Autor:  
  Felipe Puricelli Faccini   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFRGS/MEDICINA CIRURGIA
Área Conhecimento  
  MEDICINA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  758
Resumo  
  Introdução: A indicação de endarterectomia carotídea (EAC) profilática em conjunto com revascularização miocárdica (CRM) permanece assunto indefinido. A cirurgia conjunta é amplamente difundida; mas seus resultados vêm sendo questionados. Método: Coorte retrospectiva de 691 pacientes submetidos à CRM; escolhidos aleatoriamente. Avaliação realizada para dados gerais; presença de lesão carotídea; ateromatose aórtica; desfechos neurológicos e óbito. Resultados: Dentre 691 pacientes submetidos à CRM; 16 pacientes apresentaram acidentes vasculares cerebrais (AVC). Dentre esses; 11 pacientes (68.75%) apresentaram AVC localizados em áreas não compatíveis com as lesões carotídeas; sendo três deles com lesões calcificadas na aorta ascendente. Os pacientes com estenose carotídea apresentaram taxa similar de eventos neurológicos totais; AVC e óbito; comparados com pacientes sem estenose carotídea. Um subgrupo de 35 pacientes com estenose carotídea foi submetido à cirurgia coronariana com (14 pacientes) ou sem (21 pacientes) cirurgia de carótida; obtendo-se taxa de eventos neurológicos totais; AVC e óbito estatisticamente semelhantes. Os pacientes com calcificações aórticas apresentaram risco maior de eventos neurológicos (14;58% versus 6.55%; p=0.011); AVC (3;12% versus 2;18%; p=0;47) e óbito (8;33% versus 4;37%; p=0.12). Discussão: Os eventos neurológicos após CRM correlacionam-se com ateromatose aórtica. Os AVC freqüentemente não têm relação linear com a estenose carotídea. Estratégias para minimizar embolia da aorta podem diminuir as taxas de intercorrências neurológicas.
     
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