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Título:  
  Degradação de formaldeído em efluentes de laboratório de anatomia humana através do método UV/O3/TiO2
Autor:  
  Gisele Bacarim   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [ea] Edição do Autor
Instituição:/Programa  
  UNISC/TECNOLOGIA AMBIENTAL
Área Conhecimento  
  ENGENHARIA SANITÁRIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  1.251
Resumo  
  Apesar do crescente uso de glicerina na conservação de peças anatômicas em laboratórios de anatomia, a utilização de formaldeído ainda continua muito expressiva, principalmente devido a sua eficiência de conservação e menor custo. O formaldeído é utilizado no processo de umedecimento de lençóis, que recobrem os cadáveres no intervalo de sua utilização, e assim são gerados efluentes que podem conter entre 10.890 mg L-1 a 108.900 mg L-1 de formaldeído residual, em meio a matriz de compostos orgânicos também advindos dos corpos em conservação. Considerando-se as características desinfetante e tóxica do formaldeído, foram estudadas as etapas de geração dos efluentes contendo formaldeído e alternativa de tratamento na origem, que possa dispensar a contratação de serviço de terceiros para disposição final. Observando-se as atividades realizadas, percebe-se a necessidade de maior controle na utilização de água para umidificação e lavagem de utensílios contendo residual de formaldeído, acompanhando a segregação destes efluentes e o tratamento com a fotoozonização catalítica em reator tipo coluna. As investigações da combinação UV/O3/TiO2 revelaram a potencialidade de degradação de até 41,8% da concentração inicial de formaldeído para amostra sintética e 17% para o efluente real em 120 min de tratamento, com relação formaldeído/ozônio de 3:1. As melhores condições de oxidação avançada foram estabelecidas em pH = 8,0, 40 W L-1, 0,37 mg L-1 O3, taxa de recirculação de 180 L h-1 e tempo de detenção hidráulica nas rampas de 0,2 min por ciclo de tratamento. Dificuldades de saturação da adsorção no catalisador TiO2 fixado nas rampas após 60 horas de tratamento foram verificadas.
     
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