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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
678,64
KB
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Título: |
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Vivências adversas e depressão: um estudo sobre crianças e adolescentes institucionalizados |
Autor: |
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Josiane Lieberknecht Wathier Abaid
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRGS/PSICOLOGIA |
Área Conhecimento |
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PSICOLOGIA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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819 |
Resumo |
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Este trabalho investigou a manifestação de sintomas depressivos e eventos de vida
estressantes em crianças e adolescentes; através de três estudos. No primeiro estudo;
verificaram-se os sintomas depressivos; a freqüência e o impacto de eventos adversos de
forma transversal; em 257 jovens; de ambos os sexos; de 7 a 16 anos; sendo que 130
residiam em abrigos de proteção governamentais e não governamentais e 127 moravam
com suas famílias na região metropolitana de Porto Alegre. Foram utilizados o Inventário
de Depressão Infantil (CDI) e o Inventário de Eventos Estressores na Infância e
Adolescência (IEEIA) para avaliar depressão e eventos estressores; respectivamente. Os
resultados apontaram médias mais altas de sintomas depressivos e de ocorrência de eventos
estressores no grupo institucionalizado. No segundo estudo; foi explorada a estrutura
fatorial de uma adaptação do CDI; a partir de um banco de dados composto por 951
crianças e adolescentes; de 7 a 17 anos. Os dados apontaram que o instrumento apresenta
características psicométricas adequadas e foi possível estabelecer normas percentílicas por
sexo e faixa etária. No último estudo; longitudinal; buscou-se identificar um modelo de
preditores de sintomas depressivos em participantes institucionalizados (N=127); através
de uma análise de regressão linear múltipla. O modelo preditivo englobou o escore inicial
de sintomas; seguido pelos eventos Ter problemas com professores; Sentir-se rejeitado
pelos colegas e amigos e Um dos pais ter que morar longe. Destaca-se a importância de
prevenir a ocorrência de eventos estressores na escola e família; bem como promover
intervenções junto às crianças e adolescentes institucionalizados. |
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