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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
750,03
KB
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Título: |
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Espécies de Anopheles em municípios de risco e com
autoctonia de malária no estado de Goiás, no
período de 1999 a 2006 |
Autor: |
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Eduardo Ridan Manoel
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFG/MEDICINA TROPICAL |
Área Conhecimento |
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PARASITOLOGIA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2007 |
Acessos: |
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665 |
Resumo |
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A malária está entre as seis doenças mais prevalentes do mundo; acometendo; mais gravemente; gestantes e crianças menores de cinco anos. Essa doença trouxe muitos prejuízos ao desenvolvimento sócio-econômico das áreas endêmicas de vários países; desencadeando a migração de pessoas dessas áreas para outras regiões; contribuindo para o surgimento de surtos em diversos locais. No Brasil; isso ocorreu nos Estados da Bahia; Ceará; Espírito Santo; Mato Grosso do Sul; Minas Gerais; Paraná e Rio de Janeiro. A região Amazônica é área endêmica de malária no Brasil com 97% dos casos. A posição geográfica do Estado de Goiás favoreceu a instalação de surtos de malária. O grande fluxo de pessoas oriundas da região endêmica; muitas vezes assintomáticas; migrando à procura de trabalho; foi fator determinante para o aparecimento de surtos em áreas com espécies primárias; como o Anopheles darlingi. A inexistência de uma carta anofélica em Goiás; de estudos sobre essa entomofauna e da autoctonia da malária; motivaram este estudo. Apresenta-se a freqüência de espécies de Anopheles em municípios com risco e autoctonia; no período de 1999 a 2006. Capturaram-se 2.867 exemplares de 11 espécies de Anopheles; em 26 municípios; e as freqüências de Anopheles evansae; An. darlingi; An. albitarsis; An. argyritarsis; An. parvus; An. galvaoi e An. oswaldoi foram estatisticamente iguais; porém; significativamente maiores do que as espécies An. mediopunctatus; An. maculipes; An. braziliensis e An. kompi (p<0;05). As espécies que apresentaram a maior distribuição geográfica foram An. darlingi e An. evansae; seguidas das espécies An. argyrytarsis e An. albitarsis. O número de casos de malária; no período estudado; foi de 1.018 casos importados e 23 casos autóctones. Dos casos autóctones diagnosticados; 21;7% foram causados por Plasmodium falciparum e 78;3% por P. vivax. Em relação aos casos importados; a freqüência da malária foi muito similar aos autóctones; sendo; respectivamente; de 27;2 e 72;8% para P. falciparum e P. vivax. |
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