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Título:  
  Análise morfológica de fetos e placentas de ratas gestantes hipertensas (SHRs) submetidas a treinamento físico
Autor:  
  Debora Tavares de Resende e Silva Abate   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFTM/PATOLOGIA
Área Conhecimento  
  MEDICINA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  986
Resumo  
  Introdução: Avaliar os efeitos do treinamento físico em ratas gestantes hipertensas na pressão arterial (PA); na freqüência cardíaca (FC) e alterações morfológicas nas placentas e fetos destas ratas. Material e métodos: Foram utilizadas ratas espontaneamente hipertensas (“spontaneously hypertensive rats”- SHR); pareadas pela idade (240 ± 02dias) e pelo peso (245 ± 12g); e ratas normotensas (Wistar-Kyoto - WKY); todas pareadas pela idade (250± 02dias) e pelo peso (320± 20g). Dividimos os grupos experimentais: a) Grupo hipertenso sedentário (HSE)(n = 5); b) Grupo hipertenso treinado (HCE)(n = 6); c) Grupo normotenso sedentário (NSE)(n = 5); d) Grupo normotenso treinado (NCE)(n = 6). No 20º dia de gestação os animais foram eutanasiados; e os fetos e placentas foram pesados e medidos. Para análise dos vasos placentários; foi realizada a técnica de imunohistoquímica para fator VIII. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativa quando avaliamos a freqüência cardíaca (FC) das ratas gestantes (F=2;693; p=0;127). As ratas gestantes treinadas tiveram menores valores de PAM em relação às ratas gestantes sedentárias (T = 89;000; p=0;028). O número de vasos placentários das ratas gestante hipertensas treinadas foi significativamente maior quando comparadas às sedentárias (F=19;077; p<0;001). Em relação ao comprimento dos fetos das ratas gestantes observamos que as ratas gestantes treinadas apresentavam maiores comprimentos fetais (T = 2637;500; p= 0;003). As ratas hipertensas apresentavam menores pesos de fetos em comparação às ratas normotensas (t = -2;761; p= 0;007) porém as ratas que treinaram tinham peso fetais maiores que os fetos das ratas que eram sedentárias (T = 2696;000; p=0;007). Em relação ao volume placentário das ratas gestantes observamos que no grupo de ratas gestantes normotensas; aquelas que praticaram exercício tiveram maiores volumes placentários em relação às que eram sedentárias; porém; o mesmo não ocorreu em relação às ratas gestantes hipertensas (F=9;503; p=0;003). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativa quando analisamos os peso placentários entre os grupos de ratas gestantes (F=0;00635; p=0;937). Conclusões: Os dados deste estudo indicam que o treinamento físico por natação causa uma atenuação da PA em ratas gestantes hipertensas que poderia contribuir para o aumento no número de vasos das placentas. Além disto; observamos que as ratas gestantes que foram submetidas ao treinamento físico apresentavam um aumento do comprimento fetal; porém; os pesos dos fetos apresentaram-se menores em relação às ratas gestantes hipertensas sedentárias. Nas placentas não ocorreram repercussões positivas. Palavras-chave: Placenta; Hipertensão arterial sistêmica; ratas.
     
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