Portal Domínio Público - Biblioteca digital desenvolvida em software livre  
Missão
Política do Acervo
Estatísticas
Fale Conosco
Quero Colaborar
Ajuda
 
 
Tipo de Mídia: Texto
Formato:  .pdf
Tamanho:  261.53 KB
     
  Detalhe da ibra
Pesquisa Básica
Pesquisa por Conteúdo
Pesquisa por Nome do Autor
Pesquisa por Periodicos CAPES
 
     
 
Título:  
  Valências fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivos
Autor:  
  Leandro Alves Da Cunha   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNIFESP/FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Área Conhecimento  
  FISIOLOGIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  345
Resumo  
  Resumo: Os objetivos do presente estudo foram de determinar e comparar as respostas de variáveis fisiológicas anaeróbias láticas e aláticas em futebolistas de diferentes categorias. Foram voluntários deste estudo 21 jogadores profissionais de futebol de campo que atuaram na segunda divisão do campeonato paulista do ano de 2006; com idade de 22;08 ± 8;28 anos; peso corporal de 76;12 ± 9;8 Kg; estatura de 179;04 ± 7;02 cm e 12;21 ± 3;67 % de gordura corporal; e 16 jogadores da categoria infanto-juvenil (Ginf) com idade de 14;9 ± 0;6 anos; peso corporal de 57;8 ± 6;2 Kg; estatura de 172;1 ± 7;1cm e 13;0 ± 2;5 % de gordura corporal. Os profissionais foram subdivididos em dois grupos como se segue; grupo de atacantes e zagueiros; (Ga-z n = 9); e grupo de laterais e meio campistas; (Gl-mc n = 12). Os atletas foram avaliados antropometricamente; e submetidos a duas avaliações separadas entre si por um período de três dias; composta por testes de saltos verticais (“Ergo Jump”; Lasa Informática); “squat jump” (SJ) e “countermovement jump” (CMJ); e teste de “Wingate” (TW) em cicloergômetro (BIOTEC 2100; CEFISE) para a determinação da potência pico (PP); potência média (PM) e índice de fadiga (IF). A comparação entre os resultados foi realizada pelo “Teste t de Student” e pela “ANOVA”; e as correlações foram determinadas pelo coeficiente de correlação de “Pearson e Spearman”; sendo adotado o nível de significância de p ≤ 0;05. Os resultados obtidos no CMJ foram significantemente maiores (p ≤ 0;02) que os resultados obtidos no SJ para Ga-z; Gl-mc e Ginf. Não foram encontradas diferenças significantes (p ≤ 0;05) entre Ga-z e Gl-mc para o SJ e CMJ. Para o SJ determinaram-se diferenças significantes (p ≤ 0;01) entre Gl-mc e Ginf e para o CMJ entre Ga-z e Ginf (p ≤ 0;05); e entre Gl-mc e Ginf (p ≤ 0;01). No TW tanto a PP como a PM apresentaram diferenças significantes (p ≤ 0;05) entre os profissionais (Ga-z; Gl-mc) e Ginf. Foram determinadas correlações significantes (p ≤ 0;05): para Ga-z entre CMJ e PP (r = 0;71); para Gl-mc entre SJ e PP (r = 0;74); entre CMJ e PP (r = 0;71); e para Ginf entre SJ e PP (r = 0;54); entre SJ e PM (r = 0;63). Apesar das limitações; concluímos que os dois protocolos utilizados em nosso experimento para a identificação de componentes relacionados à potência anaeróbia; “Wingate Test” e o teste pliométrico “Jump Test” apresentaram correlação entre os resultados indicando serem bons preditores do desempenho anaeróbio. Em nosso estudo o teste de “Wingate” demonstrou sensibilidade para determinar diferenças na PP e PM entre os jogadores profissionais e os infanto-juvenis. Entretanto; não foi possível identificar diferenças entre os jogadores profissionais Ga-z e Gl-mc.
     
    Baixar arquivo