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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
5.35
MB
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Título: |
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Arqueologia ontogenética da imagem: em busca dos símbolos da comunicação política |
Autor: |
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Eduardo Yuji Yamamoto
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UNESP/BAU/COMUNICAÇÃO |
Área Conhecimento |
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COMUNICAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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923 |
Resumo |
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A ambígua relação que há tempos os Homens mantêm com suas imagens; um sentimento; ao
mesmo tempo; de segurança e medo; está na base de muitos problemas contemporâneos;
aventados pelas hipóteses de novos ciclos iconoclastas ou de uma nova era da imagem; numa
época em que a estetização dos objetos atinge um grau elevado de saturação. Este cenário
pareceu ideal para realização de uma atividade arqueológica. Atividade esta que consiste em
perscrutar (à maneira estruturalista) as regras de funcionamento de certas imagens. Não
qualquer imagem; mas precisamente aquelas que contêm determinados elementos; os quais se
supõem; desperta um sentimento de segurança no leitor quando reconhecidos em seu discurso.
Estes elementos; um tipo de material familiar; adquiridos nas primeiras experiências corporais
que o recém nascido faz com o mundo à sua volta; constitui o objeto da presente pesquisa.
Trata-se das especificações acima-abaixo; dentro-fora e claro-escuro os quais; configurados
em eixos de produção de sentido na imagem; podem encaminhar o olhar do leitor para aquilo
que o produtor deseja apresentar. O objetivo deste trabalho é dar visibilidade a estes três eixos
de produção de sentido (acima-abaixo; dentro-fora e claro-escuro) enfatizando o seu poder
discursivo. A construção teórica e conceitual da pesquisa se baseia em autores como o teórico
da mídia Harry Pross (sua teoria relacional dos signos e a estrutura simbólica do poder); e o
filósofo Vilém Flusser (sobre as formas de leitura da imagem); além de autores brasileiros
como Norval Baitello Júnior e Luciano Guimarães. Para materializar esta produção de
sentido; escolheu-se a revista Veja; mais especificamente suas capas; como espaço
privilegiado das análises. |
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