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Título:  
  “Nós estamos aqui!”: O Hip Hop e a construção de identidades em um espaço de produção de sentidos e leituras de mundo
Autor:  
  William de Goes Ribeiro   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFRJ/EDUCAÇÃO
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2008
Acessos:  
  413
Resumo  
  Essa dissertação toma o Hip Hop na escola como um instrumento de análise para pensar as identidades; em especial a identidade negra; em confronto a desafios tais como o ideal do branqueamento. Essa é uma questão que é central nos assuntos contemporâneos. O objetivo geral do presente estudo foi analisar até que ponto o Hip Hop pode contribuir na construção da identidade de maneira positiva. Seu eixo principal da interrogação está na dualidade diferença-igualdade na luta contra preconceitos e estereótipos. A metodologia está baseada no estudo etnográfico (entrevista semi-estruturada; observação participante e análise de documentos) como também pesquisa-ação. Os resultados da pesquisa indicam limites; potenciais e desafios ao desenvolvimento de um projeto com uma prática cultural específica; tal como o Hip Hop na escola; numa perspectiva multicultural crítica. Contudo; o ideal do branqueamento é um problema educacional e social que tem raízes históricas. O presente estudo indica que a transcendência da aproximação de raça deve incluir muitos atores na emancipação (estudantes; família; professores; comunidade escolar). Porém; existem outras possibilidades de intervenção; explicitado no estudo quando este revela um processo configurado na pluralidade; a partir de diversas experiências; baseado; por exemplo; na perspectiva cultural híbrida pela qual a identidade Hip Hop pode ser concebida. O estudo argumenta; portanto; que o projeto; além disso; discute sobre desigualdade; assim como; atividades desenvolvidas na escola num alcance crítico-transformador; podendo ser um caminho para a mudança em ambos; o ideal do branqueamento e o racismo (institucional e difuso); sendo influente no desafio de outros processos que o atravessem; como o machismo e o sexismo.
     
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