|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
1,28
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Produção de carvão vegetal ativado e compósitos termoplásticos a partir de co-produtos da cadeia produtivado biodiesel de girassol |
Autor: |
|
Nelma Maria Spinato Balbinot
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[ea] Edição do Autor
|
Instituição:/Programa |
|
UNISC/TECNOLOGIA AMBIENTAL |
Área Conhecimento |
|
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2007 |
Acessos: |
|
735 |
Resumo |
|
O aproveitamento de co-produtos da cadeia produtiva do biodiesel de girassol foi estudado visando à produção de carvão vegetal ativo e compósitos temoplásticos. O carvão foi produzido em forno de 600 e 700 oC por 20 e 30 min, tendo, como matéria-prima, tortas de girassol da variedade Aguará, obtida em laboratório, e de
girassol industrial. O carvão ativado foi preparado pelos métodos de ativação física por pirólise a 110 oC por 24 h e ativação química com KOH a 50% (m/v) a 700 oC por 2 min. Avaliou-se o carvão ativado produzido por adsorção do azul de metileno em solução aquosa e por adsorção de iodo. As curvas de adsorção do azul de metileno
obtidas permitiram constatar que, entre as condições testadas, obteve-se um carvão
ativo com mais mesoporosidade desenvolvida através da ativação física, com a queima a 700 oC por 20 min para a torta de girassol obtida em laboratório, enquanto que, para a adsorção do iodo, criou-se abundante microporosidade com a queima a 600 oC por 30 min. Já para a torta de girassol industrial, os melhores resultados de
adsorção do azul de metileno e do iodo foram obtidos com a casca a 600 e 700 oC por 20 e 30 min. Com a ativação química, todas as amostras obtiveram aumento da atividade, isto é, maior área de superfície específica. Os carvões ativados
produzidos são, portanto, comparáveis aos comerciais. Os compósitos termoplásticos foram processados em matriz de polietileno de baixa densidade linear (PELBD), virgem ou pós consumo. As amostras foram formuladas com 10% de
fração mássica da fase dispersa (torta) e a caracterização do material foi realizada pelos ensaios mecânicos de tração e de dureza Shore D e pelo ensaio físico de densidade. Os resultados demonstraram melhores propriedades para os compósitos termoplásticos com torta de girassol da variedade Charrua, obtida em laboratório,
moída e com farelo de girassol industrial.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|