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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
494.00
KB
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Título: |
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Autismo e devastação |
Autor: |
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Maria Fátima Gonçalves Pinheiro
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRJ/TEORIA PSICANALÍTICA |
Área Conhecimento |
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PSICOLOGIA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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1,952 |
Resumo |
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Esta dissertação propõe-se examinar a articulação entre autismo e devastação; utilizando a psicanálise como referencial teórico. O estudo é fruto de um trabalho de pesquisa suscitado pela clínica do autismo e apresenta uma abordagem do tema da devastação articulado tanto à sexualidade feminina como ao campo da psicose; tendo como base as obras de Sigmund Freud; de Melanie Klein e no ensino de Jacques Lacan. A investigação parte da premissa de que os efeitos devastatórios apresentados; tanto na fala quanto no corpo das crianças autistas; são uma resposta à ausência do desejo do Outro. A partir do caso clínico de uma criança autista; procurou-se situar a especificidade evidenciada pelo Outro no autismo; que por sua ausência enquanto campo significante determinará para a criança; paradoxalmente; sua presença como um Outro excessivo e devastador. Apresentaremos o autismo; inicialmente; dentro da sua primeira abordagem no campo da psiquiatria; e a seguir sob a concepção de Jacques Lacan. Diante da ênfase dada por este à linguagem e à sua especificidade no autismo; como o mutismo ou a verborragia; foram examinados os efeitos da devastação promovidos pelos significantes não articulados no autismo a partir dos conceitos de supereu e alíngua; desenvolvidos por Jacques Lacan. |
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