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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
9,16
MB
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Título: |
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Crescimento econômico, competitividade industrial e desempenho tecnológico: uma abordagem kaldoriana-evolucionária |
Autor: |
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Evaldo Henrique da Silva
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRJ/ECONOMIA DA INDÚSTRIA E DA TECNOLOGIA |
Área Conhecimento |
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ECONOMIA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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185 |
Resumo |
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O estudo das interações entre o crescimento econômico; as inovações tecnológicas e o
crescimento econômico é um tema recorrente na literatura econômica. Neste artigo é
apresentado um modelo de simulação que sintetiza as abordagens kaldorianas e
evolucionárias. O crescimento da produção industrial é liderado pelas exportações
frente à hipótese de que o consumo; os investimentos e as importações são
endogenamente determinados pelo valor da produção. Os setores industriais; por sua
vez; foram agregados de acordo com as características do regime de aprendizagem
tecnológica (ou regime tecnológico); o que permitiu a formação de três grupos
taxonômicos industriais; mais um grupo constituído pelos setores de serviços; para os
quais não foi apresentada uma proposta taxonômica. Com esses agrupamentos foi
elaborado um modelo de simulação do tipo insumo-produto; cuja dinâmica emerge do
crescimento das exportações mundiais e da evolução do market share das exportações e
das importações. Essa evolução depende do nível de competitividade da indústria
nacional. Os fatores determinantes deste nível foram identificados de acordo com o
regime tecnológico prevalecente em cada grupo setorial. Para alguns grupos setoriais;
estes fatores são determinados exogenamente; mas em um dos grupos ocorre o
mecanismo de causação circular e cumulativa entre a produção industrial e a
competitividade externa. Foram analisados apenas três cenários; cujos resultados
produziram insights teóricos e empíricos incoadunáveis com os modelos ortodoxos e
heterodoxos. Entre eles está a constatação de que as séries históricas das taxas de
crescimento; de investimento e do grau de utilização da capacidade produtiva do
conjunto de setores da economia são estacionárias; porém não correlacionadas e muito
menos cointegradas. Por outro lado; ficou constatado que os indicadores do nível de
competitividade da indústria nacional podem ser afetados pelas políticas
macroeconômicas e que os resultados das políticas macroeconômicas podem ser
afetados pelas políticas setoriais de competitividade. |
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