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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
519.84
KB
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Título: |
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Retratos e imagens das vivências inclusivas de dois alunos com autismo em classes regulares |
Autor: |
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Maryse Helena Felippe De Oliveira Suplino
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UERJ/EDUCAÇÃO |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2007 |
Acessos: |
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1,470 |
Resumo |
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O debate atual na busca de uma definição conceitual para educação inclusiva
compõe o cenário no qual a inclusão das crianças e adolescentes com autismo está
sendo efetivada. Há atualmente uma demanda social de grande impacto que
repercute; inclusive; em ações governamentais. Crianças com autismo estão tendo
acesso a escolas regulares num contexto social e histórico bastante diverso daquele
que foi palco das primeiras inserções em classes especiais criadas para elas
naquelas instituições. O presente estudo; de cunho etnográfico; buscou esclarecer
questões conceituais visando elucidar pontos difusos que extrapolam as
metodologias utilizadas. O objetivo era retratar e analisar as salas de aula; visando
compreender as relações estabelecidas no seu interior. O pressuposto geral que
resultou neste trabalho foi o de que o interior das relações psicossociais é que
possibilita a compreensão do processo de inclusão dos alunos autistas. Esta análise
foi conduzida a partir da observação das interações entre os membros da
comunidade escolar e as crianças com autismo; tanto na sala de aula quanto em
outros espaços. Fizeram parte da pesquisa dois meninos com autismo; ambos com
cinco anos de idade; alunos de diferentes instituições educacionais; suas
professoras e os demais integrantes das escolas. Os dados obtidos indicaram que o
compromisso assumido na inclusão daquelas crianças não representou uma
transformação prática nos procedimentos de ensino utilizados; modelos de
exercícios e critérios de avaliação; apontando para a necessidade de uma mudança
de postura no interior das escolas desdobrada em ações práticas e cotidianas. O
papel do adulto como facilitador mostrou-se fundamental e as brincadeiras
representaram uma importante via de comunicação e interação entre os alunos. |
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