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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
3.67
MB
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Título: |
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Determinação da carga fisiológica imposta no jogador de futebol infantil e indicadores técnicos de treino |
Autor: |
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Cristiano Diniz Da Silva
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFV/EDUCAÇÃO FÍSICA |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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231 |
Resumo |
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O primeiro artigo visou estabelecer; através de uma revisão bibliográfica;
a utilização da frequência cardíaca (FC) como parâmetro de mensuração de
intensidade de exercício (IE) no futebol. Ficou evidenciado que a FC apresenta
relação linear com o VO2 mesmo nas ações intermitentes do futebol e sua
relativização na forma de percentual da freqüência cardíaca máxima (FCM) ou da
freqüência cardíaca de reserva (FCres) tem sido recomendados por serem simples e
por permitirem comparações interindividuais; intraindividuais e de diferentes tipos
de atividades. A IE média imposta em jogo; entre profissionais; está entre 70 e 80%
do V02MAX ou de 80 a 90% FCM. Essa tendência também é observada em jogadores
mais jovens; recreativos e mais velhos. A zona de IE mais prevalente é de 70 a 90%
da FCM; com aproximadamente 65% do tempo de jogo. Os jogadores de meiocampo
são os que apresentam a maior média de IE; seguidos pelos atacantes e
zagueiros. Há redução de IE no segundo tempo; demonstrando ser mais acentuada
em jogadores recreativos e mais velhos. Treinamentos técnicos tradicionais com
bola são menos intensos em comparação a treinos táticos; a minijogos ou coletivos;
e mesmo estes últimos podem não corresponder às exigências de IE das partidas.
Recomenda-se que estudos ampliem os tamanhos amostrais e o perfil de
praticantes; assim como especifiquem melhor a IE para as diversas posições de jogo
e nas diversas interações táticas. O segundo artigo objetivou determinar a IE
durante jogos competitivos em jovens jogadores (Sub-15) Brasileiros de futebol;
assim como comparar posições de jogo. A FC foi monitorada em vinte e um
jogadores de futebol de duas equipes (Média ± DP; idade 14 ± 0.5 anos; peso 61.5 ±
6.5 kg; estatura 172 ± 7 cm) durante três partidas de futebol completas do
Campeonato Mineiro Infantil (Sub-15). IE durante o primeiro (86.1 ± 3.4%FCM) foi
maior significativamente que o segundo tempo (83.8 ± 4.1% FCM; P<0.05). IE nos 10
minutos depois do intervalo de jogo foi inferior que esses ao término da primeira
metade e do que os 10 minutos do fim do segundo tempo (P<0.05). No segundo
tempo os jogadores aumentaram o tempo de permanência em zonas de IE menor
(<70%FCM [6.2 ± 9.5 vs. 3.5 ± 4.3%] e 71-85%FCM [43.3 ± 12 vs. 36.4 ± 13.4%]) e
eles diminuíram nas maiores (91-95%FCM [20 ± 9.1 vs. 24.2 ± 10.3%] e >96%FCM
[6.2 ± 5.6 vs. 9.8 ± 7.4%]) (P<0.05). Depois dos cinco minutos mais intensos da
partida; houve redução (~5.5%) na IE nos cinco minutos subseqüentes (91.4 ±
3.6%FCM para 85.9 ± 4%FCM; P<0.05) que tendeu a ser menor que IE da metade de
jogo considerada (86.4 ± 3.6%FCM) (P>0.05). Os laterais e meio-campistas
demonstraram IE mais alta (88 ± 1.5%FCM e 86.9 ± 1.8%FCM; respectivamente)
(P<0.05) como comparado aos zagueiros e atacantes (82 ± 4.5%FCM e 82.4 ±
1.8%FCM; respectivamente). Conclui-se que EI é de alta intensidade e diminui no
segundo tempo de jogo. Os jogadores desenvolvem fadiga temporária durante a
partida e EI é específico por posição de jogo e influenciando por tarefas táticas. O
objetivo do terceiro artigo foi verificar a validade concorrente de dois testes de
campo (Yo-Yo IR2 e Teste de Margaria) com o desempenho em alta intensidade de
exercício durante jogos de competição em jovens jogadores (Sub-15); confiabilidade
de suas medidas; e como critérios para obtenção da frequência cardíaca máxima
(FCM) frente ao estímulo de jogo. Dezoito jogadores de uma mesma equipe em dois
jogos oficiais do Campeonato Mineiro Infantil (Média ± DP; idade 14 ± 0;8 anos;
estatura 172 ± 9 cm; peso 64;3 ± 8;5 kg) foram avaliados. Ficou demonstrado uma
alta correlação entre o desempenho no Yo-Yo IR2 e no percentual de tempo de
permanência acima de 85% da FCM individual (PTP>85%FCM) (rs=0;71; P<0;05).
Não houve correlação estatisticamente significante entre o desempenho no Teste
de Margaria (TM) e PTP>85%FCM (rs=0;44; P=0;06). O Yo-Yo IR2 se mostrou mais
variável e menos reprodutível (CV= 11%; CCI [95% IC]= 0;38) do que TM (CV= 1%;
CCI [95% IC]= 0;93). Porém; nenhuma extrapolação considerável aos limites de
concordância ocorreu segundo Bland-Altman. O maior valor de FCM (P<0;001)
ocorreu no jogo (202 ± 8 bpm). A FCM no Yo-Yo IR2 (194 ± 4 bpm) foi menor
(P<0;006) do que TM (197 ± 6 bpm). Conclui-se que o Yo-Yo IR2 pode ser
considerado mais válido para o critério de manutenção de alta intensidade de
exercício em jogo que é uma importante medida de desempenho no futebol.
Porém; há necessidade de padronização rigorosa entre os procedimentos de
avaliação para estabilidade da medida. A FCM deve ser observada em diversas
situações; principalmente competitiva; para possibilitar que ocorra o maior valor
individual. O quarto artigo objetivou avaliar o impacto da mudança no número de
jogadores na IE; percepção subjetiva de esforço (IPE) e nas demandas técnicas (DTs)
de três modelações de minijogos (MJs); assim como confiança da medida em jovens
jogadores (Sub-15). Dezesseis |
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