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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
861,04
KB
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Título: |
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Aprendizagem e inovação nas pequenas empresas: um estudo multicasos no arranjo produtivo local do setor do vestuário de Cianorte-PR |
Autor: |
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Márcia Freire de Oliveira
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFSCAR/ENGENHARIA DE PRODUÇÃO |
Área Conhecimento |
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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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245 |
Resumo |
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Nas aglomerações de empresas, a proximidade entre os agentes, em um contexto sócioeconômico
comum, pode facilitar as relações entre empresas e entre elas e demais atores
(clientes, fornecedores, universidades, associações, entre outros), gerando espaços para troca
de conhecimentos e informações e estimulando o processo de aprendizagem. Este processo é
intertemporal e cumulativo e pode possibilitar a incorporação de inovações por parte das
empresas. Diante desse quadro, o objetivo principal deste trabalho foi verificar se as
diferentes formas de aprendizagem (learning by using, learning by doing e learning by
interacting) contribuem para a introdução de inovações (comerciais, organizacionais,
institucionais e tecnológicas) pelas pequenas empresas inseridas em aglomerações produtivas.
A hipótese utilizada considera que a aprendizagem por interação é a que mais favorece a
introdução de inovações por parte de pequenas empresas inseridas em aglomerações
produtivas. A presente pesquisa é qualitativa, sendo um estudo exploratório. O foco de
análise da pesquisa é o caso do APL do setor de vestuário de Cianorte-PR. Para alcançar o
objetivo proposto foi realizado um estudo multicasos, em quatro empresas de confecção
localizadas nesta cidade. Como técnica de coleta de dados utilizou-se levantamento
bibliográfico; análise documental; anotações feitas em reuniões do programa APL Cianorte;
entrevistas pessoais semi-estruturadas com proprietários ou gerentes das empresas e;
entrevistas não-estruturadas com funcionários dessas empresas cujas atividades estavam
relacionadas à adoção de inovações. Os resultados encontrados não confirmam a hipótese
levantada, mostrando que o aprendizado por uso foi o que mais contribuiu para a introdução
de inovações, e que o aprendizado por interação poderia propiciar uma maior contribuição,
caso houvesse uma maior articulação do empresariado local para a realização de ações
conjuntas e alcance de ganhos coletivos para o arranjo. |
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