|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
2,22
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Variabilidade do teor de óleo, de seu fator de proteção solar e de outros componentes da fração lipídica do gênero Coffea visando usos alternativos aos grãos |
Autor: |
|
Tais Aleriana Lucon Wagemaker
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
IAC/AGRICULTURA TROPICAL E SUBTROPICAL |
Área Conhecimento |
|
AGRONOMIA |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2009 |
Acessos: |
|
707 |
Resumo |
|
WAGEMAKER, Tais Aleriana Lucon. Variabilidade do teor de óleo, de seu fator de proteção solar e de outros componentes da fração lipídica do gênero Coffea visando usos alternativos aos grãos. 2009. 95p. Dissertação (Mestrado em Genética, Melhoramento Vegetal e Biotecnologia) Pós-Graduação IAC.
RESUMO
O gênero Coffea é conhecido mundialmente pela bebida extraída dos grãos torrados de suas mais importantes espécies: Coffea arabica e C. canephora. Além da bebida, o café, também pode ser utilizado em produtos cosméticos promovendo hidratação e proteção solar através de seu óleo. O óleo de café é rico em ácidos graxos insaturados com propriedades de hidratação da barreira cutânea e ainda pode ser utilizado como produto natural capaz de proteger a pele contra a radiação ultravioleta B (UVB), responsável por aumentar a incidência de câncer de pele. Este trabalho visou avaliar o potencial do uso da fração lipídica de diversas espécies e variedades de café para aplicação em protetores solares. Para isso, extraiu-se e quantificou-se a cera, o óleo e avaliou-se espectrofotometricamente o fator de proteção solar de cinco cultivares de C. arabica, sete cultivares de C. canephora e nove híbridos/clones dessas duas espécies oriundos do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do Instituto Agronômico de Campinas. Oito espécies selvagens do gênero Coffea também foram avaliadas quanto ao perfil dos ácidos graxos e à extração e quantificação da matéria insaponificável. Constatou-se que há grande variabilidade tanto entre espécies quanto entre cultivares e plantas. Os teores de cera variaram entre valores nulos para C. arabica (plantas 8 e 69 da cultivar Icatu Vermelho IAC 4045 e plantas 58 e 66 da cultivar Tupi IAC 1669-33) até 2,75% para C. congensis. Os valores de teor de óleo obtidos variaram entre 5,08% (C. canephora IAC 4695 C1238) a 32,36% (C. salvatrix planta 9). Os principais ácidos graxos encontrados para todas as espécies foram o ácido linoleico e o ácido palmítico. A quantidade de matéria insaponificável variou muito entre as espécies sendo as maiores médias encontradas para C. arabica (13,54%), C. congensis (12,94%) e C. salvatrix (10,71%). Significativa variabilidade foi encontrada para FPS de 0,05 para C. canephora var. Bukobensis até 3,58 para planta 4 de C. stenophylla. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|