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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
661,78
KB
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Título: |
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Corpo, gênero e sexualidade: educar meninas e meninos para além da homofobia |
Autor: |
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Luciene Neves Santos
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFSC/EDUCAÇÃO FÍSICA |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2008 |
Acessos: |
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228 |
Resumo |
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Esta é uma pesquisa qualitativa do tipo descritivo-exploratória na qual tematizamos as
questões de gênero e homofobia e o processo de formação humana no âmbito da
Educação Física. As seguintes questões nos auxiliaram na estruturação da pesquisa:
Professores de Educação Física com experiência profissional como educadores
compreendem o gênero e a homofobia como problemáticas significativas a serem
enfrentadas em suas atuações pedagógicas desde a universidade e, sobretudo, para
além dela na Educação Básica? Quais os elementos teórico-práticos apontados como
saída ou enfrentamento da homofobia na escola, durante o processo de intervenção
pedagógica em Educação Física? Delineamos como objetivo: investigar como, na
perspectiva d@s egress@s, a formação inicial ofertada no Curso de Licenciatura em
Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina contemplou elementos para
que el@s pudessem tratar pedagogicamente as questões relacionadas a sexualidade,
gênero e homofobia em sua prática pedagógica junto à Educação Básica,
compreendendo-as como fundamentais à formação humana. Para tal estudo fizemos
entrevistas semi-estruturadas com dois grupos compostos por professor@s egress@s da
UFSC. O primeiro grupo foi constituído por egress@s que cursaram a disciplina
denominada Gênero e Co-educação na Educação Física e o segundo por
contemporâne@s que não a cursaram. O critério comum para os dois grupos foi o de
terem atuado ou estarem atuando na Educação Básica. Os dados indicam que, em
alguma medida, os professores estão sensíveis a estas questões e as consideram
relevantes para a formação humana e desenvolvem intervenções nesta direção em sua
prática pedagógica, independente de terem cursado uma disciplina específica, apesar de
avaliarem que o currículo da formação inicial, como um todo, pouco prepara para o
enfrentamento destas problemáticas, em especial, da homofobia. |
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