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Título:  
  Efeitos da carga de treinamentos sobre variáveis bioquímicas, psicológica, fisiológica e hematológica durante uma pré-temporada no futebol profissional
Autor:  
  Daniel Gustavo Schimitz de Freitas   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFV/EDUCAÇÃO FÍSICA
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO FÍSICA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  188
Resumo  
  O jogo de futebol exige dos jogadores uma grande capacidade física. Assim, faz-se necessário que os mesmos estejam regularmente envolvidos no processo de treinamento para que possam aprimorar sua condição física. O estresse provocado pelas cargas de cada sessão de treinamento pode acarretar alterações positivas ou negativas nas respostas fisiológicas, psicológicas, bioquímicas e hematológicas. Estas podem proporcionar a melhora do rendimento do atleta ou a queda do mesmo com uma possibilidade de ocorrência do overreaching ou do overtraining. Assim, o melhor entendimento destas respostas e a utilização das mesmas no controle dos treinamentos podem ser de grande valia no futebol. Objetivo: verificar os efeitos da carga de treinamento sobre variáveis fisiológica, psicológicas, bioquímicas e hematológica durante uma pré-temporada no futebol profissional. Métodos: oito jogadores profissionais de futebol (22,1 ± 2,2 anos, 9,37 ± 1,19 % de gordura e velocidade de limiar anaeróbico - 13,53 ± 0,79 Km/h) foram monitorados durante 21 dias de uma pré-temporada e submetidos a 4 avaliações (T1, T2, T3 e T4). Foram realizados os seguintes procedimentos nas avaliações: coleta de sangue para análise da hemoglobina (Hgb), creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase, aplicação do questionário de POMS (vigor e fadiga) e a mensuração dos intervalos RR em repouso para análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no domínio do tempo e da frequência. A carga de cada sessão de treino foi quantificada pelo TRIMP modificado. (Stagno et al., 2007). Resultados: A CK aumentou significativamente (p<0,05) em T2 e T3 em relação a T1. As outras variáveis não apresentaram diferença significativa em nenhuma das avaliações realizadas e não foi observada correlação entre as mesmas. Conclusão: a CK parece ser a variável mais reativa à carga de treino em relação às outras e, assim, sua utilização no monitoramento do treinamento seria mais confiável. Os valores da VFC no domínio da freqüência apresentaram uma tendência de resposta às alterações da carga que merece atenção. Outros estudos são necessários para confirmar estes resultados.
     
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