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Título:  
  Análise genética e morfofisiológica de Euphorbia heterophylla L. (Euphorbiaceae)
Autor:  
  Juliana Roriz Aarestrup   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFMG/GENÉTICA
Área Conhecimento  
  GENÉTICA
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  677
Resumo  
  Euphorbia heterophylla (Euphorbiaceae) é uma planta daninha muito comum no Brasil e com alta capacidade de competição com a cultura de soja. Como alternativa de controle da espécie; aplicações repetidas de herbicidas têm sido realizadas; o que vem exercendo alta pressão de seleção. Assim; biótipos de E. heterophylla resistentes aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS) têm sido encontrados. Os objetivos desse estudo foram: realizar análises numéricas e morfológicas dos cromossomos; avaliar os biótipos suscetíveis e resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS; quanto à germinação; na presença e ausência de tratamentos pré-germinativos; viabilidade e dormência de estoques de sementes e ao desenvolvimento vegetativo de plantas sob efeito do herbicida chlorimuron-ethyl (inibidor da ALS); verificar a eficácia dos testes de germinação e tetrazólio na determinação da viabilidade das sementes. As análises citogenéticas permitiram verificar a presença de células 2n=28 cromossomos; com um par (par 1) de cromossomos contendo uma constrição secundária. Células interfásicas com um nucléolo foram observadas; sugerindo a existência de supressão nucleolar na espécie. Alterações morfológicas nos cromossomos são sugestivas de rearranjos no genoma da espécie. As sementes armazenadas por três meses não apresentaram dormência e não necessitaram de longos períodos de embebição em água para que ocorra a germinação. Houve diferenças na germinação das sementes dos biótipos resistentes e suscetíveis; após a utilização de tratamentos pré-germinativos. As sementes suscetíveis e resistentes armazenadas por 14 meses se mantém viáveis. O biótipo resistente não foi controlado por nenhuma das dosagens utilizadas no estudo; mesmo após a aplicação de oito vezes a dosagem comercial do produto (1;022 Kg/ha). O crescimento das folhas; em largura e comprimento; e da altura das plantas variou em cada dosagem aplicada. A dose comercial (0;127 Kg/ha) de chlorimuron-ethyl permitiu um crescimento maior em comprimento do que em largura das folhas.
     
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