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Título:  
  Tecendo a saúde com a educação nas tramas da inclusão
Autor:  
  Jamine Barros Oliveira   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFBA/EDUCAÇÃO
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  252
Resumo  
  No presente trabalho; buscou-se identificar e descrever as ações intersetoriais do Programa de Saúde da Família no processo de inclusão escolar de crianças e adolescentes com deficiência. Esta pesquisa foi desenvolvida num município do interior da Bahia; em duas unidades de saúde da família. Trata-se de unidades responsáveis por uma área adstrita; caracterizada por uma determinada população pela qual a equipe se torna responsável; levando-se em consideração; para delimitação da área; os aspectos sócio-econômicos; culturais e políticos; com ações que envolvem demais setores; como escolas; igrejas; pontos comerciais etc. Uma questão importante no Programa de Saúde da Família (PSF) é a intersetorialidade nas ações. Partindo desse pressuposto; estabeleceu-se um diálogo entre os princípios deste programa e o processo de inclusão escolar; em que a equipe do PSF desempenha um papel de grande relevância; com destaque para o Agente Comunitário de Saúde (ACS); membro da própria comunidade; elo entre a equipe e as pessoas da área adstrita e que exerce uma importante função na identificação de pessoas com deficiência. Para tanto; revisou-se a trajetória histórica do Sistema Único de Saúde; até a criação do Programa de Saúde da Família; e do processo de inclusão escolar; no intuito de se estabelecer um elo entre os dois. Foram realizados grupos focais e entrevistas com os profissionais componentes da equipe do Programa de Saúde da Família. Participaram deste estudo nove profissionais de duas unidades de saúde da família. Foi realizada uma investigação qualitativa; com estudo de caso. A pesquisa utilizou abordagens teórico-metodológicas; sobre o processo de inclusão escolar de crianças e adolescentes com deficiência; de autores tais como MITTLER (2000); STAINBACK (1997); MANTOAN (2001) e SASSAKI (2002) e; sobre o Programa de Saúde da Família; os autores PAIM (2001); JUNQUEIRA & INOJOSA (2001) entre outros. O que se percebeu na análise dos dados foi a falta e articulação da equipe com a escola e o desconhecimento de alguns profissionais quanto à questão da intersetorialidade e inclusão escolar; além da prevalência do conceito médico de deficiência por parte de alguns. A autora aponta; ao final do trabalho; alguns caminhos que poderão auxiliar numa possível reorientação das ações intersetoriais da saúde e educação; no que se refere à “inclusão escolar”; tal como a sugestão de que os profissionais de saúde também assumam a proposta de inclusão juntamente com a educação; por meio de um planejamento compartilhado; onde tanto a equipe de saúde da família quanto a escola apresentem proposições que direcionem a criança e o adolescente ao ensino regular.
     
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