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Título:  
  A construção do sistema nacional de vigilância sanitária: uma análise das relações intergovernamentais na perspectiva do federalismo
Autor:  
  Marismary Horsth De Seta   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UERJ/SAÚDE COLETIVA
Área Conhecimento  
  MEDICINA
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2007
Acessos:  
  342
Resumo  
  Este estudo focaliza a construção do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e a analisa do ponto de vista das relações intergovernamentais. Nessa construção; ressalta-se que o modelo de descentralização; adotado pela esfera federal até 2003; seguiu um caminho diferente das ações assistenciais; centrado no reforço à esfera estadual. Dos quatro princípios básicos do federalismo; enfatizam-se cooperação e a coordenação. A cooperação se relaciona com a autonomia dos entes federados e com o grau de descentralização vigente. A coordenação é vista como necessária para se obter a cooperação. O pano de fundo é a heterogeneidade estrutural dos municípios brasileiros. Examinam-se: a evolução do regime federativo nas constituições republicanas e as relações intergovernamentais que se estabelecem; a trajetória histórica da vigilância sanitária no Brasil; as estratégias de construção dos sistemas nacionais de vigilância sanitária e epidemiológica; o processo de descentralização da vigilância sanitária no estado do Rio de Janeiro. Aponta-se que a estratégia adotada no âmbito do SUS; de municipalização das ações de saúde; tendo proporcionado ganhos na cobertura assistencial e fragmentação da rede de serviços; merece maior reflexão na sua transposição para a vigilância sanitária. A natureza de sua função de Estado; o grau potencialmente alto de externalidade negativa e a heterogeneidade estrutural municipal colocam: a imprescindibilidade da coordenação efetiva pela União; a necessidade de reforço ao papel da esfera estadual no contexto da necessidade de cooperação regional e local; a urgência na reformulação dos critérios para descentralização e financiamento das ações de vigilância sanitária. Sem pretender esgotar a questão federativa da vigilância sanitária; apresentam-se algumas propostas para superação de alguns dos problemas detectados.
     
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