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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
2.10
MB
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Título: |
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Complexidade e auto-eco-organização: implicações para o professor on-line |
Autor: |
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Maria Paula Salvador Wadt
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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PUC/SP/LINGÜÍSTICA APLICADA E ESTUDOS DA LINGUAGEM |
Área Conhecimento |
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LINGÜÍSTICA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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588 |
Resumo |
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Este estudo situa-se na interface da Linguística Aplicada e da Educação; particularmente da Educação a Distância; e pretende contribuir para a formação de professores com perspectiva de atuação no ambiente digital. Para tanto; investiga a experiência de alguns professores do curso Teachers Links; realizado no âmbito do Grupo de Pesquisa Edulang; a fim de descrever os procedimentos que eles utilizam no gerenciamento; levando em conta as necessidades emergentes. Isso poderá oportunizar a professores em formação uma melhor compreensão dos processos e ações presentes num ambiente on-line e uma tomada de atitudes mais conscientes e adequadas ao ambiente no qual possam vir a atuar. O foco da investigação está na compreensão do processo de desenvolvimento e produção de textos para as páginas de entrada dos cursos (Agendas); que constituem um espaço de interação entre o professor e a sala de aula virtual; a partir das quais se espera uma atitude responsiva ativa do aluno. As páginas de entrada são também um espaço de replanejamento; que trazem a dinâmica do processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente são investigadas as funcionalidades da Agenda e sua estruturação; em segundo lugar; são analisadas as relações que o professor estabelece entre o conteúdo das Agendas e a dinâmica processual do curso; e; finalmente; é feito um levantamento do tipo de influência que as Agendas têm sobre o ensino e a aprendizagem. A fundamentação teórica provém da Teoria da Complexidade (MORIN; 1997/2005; 2005; HOLLAND; 1995); do Pensamento Eco-sistêmico (MORAES; 2003a; 2004; 2005; MORAES e TORRE; 2004) e da Gramática Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; 1978; HALLIDAY e MATTHIESSEN; 1999/2006; 2004). Trata-se de uma pesquisa qualitativa etnográfica de base interpretativa (MOITA LOPES; 1996; ESTEBAN; 2003; NUNAN; 1992); orientada pelo paradigma emergente (MORAES; 1997; GARCIA; 2003) |
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