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Título:  
  Análise dos efeitos antioxidantes da n-acetilcisteína, do alopurinol e do mercaptopropionilglicina sobre a resposta inflamatória pulmonar em camundongos expostos à fumaça de cigarro
Autor:  
  Frank Silva Bezerra   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFRJ/CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
Área Conhecimento  
  CIÊNCIAS DA SAÚDE
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  936
Resumo  
  O enfisema induzido pela fumaça de cigarro (CS) é causado por uma resposta inflamatória contínua no trato respiratório inferior. O desequilíbrio entre oxidantes e antioxidantes tem sido hipotetizado como principal caminho para o desenvolvimento do enfisema. O objetivo deste estudo é descrever os efeitos do longo tempo de exposição à fumaça de cigarro sobre o recrutamento de células alveolares; defesa do sistema antioxidante; zimografia; expressão de metaloelastase (MMP-12) e a proteína da alta mobilidade Box 1 (HMGB-1). Camundongos C57Bl/6 foram expostos a fumaça de 12 cigarros por dia; durante 60 dias consecutivos. Animais ventilando em ar ambiente foram usados como grupo controle. Após o sacrifício; o lavado broncoalveolar foi obtido. Os pulmões foram removidos para análises bioquímicas e histológicas. Em comparação com o grupo controle; os animais do grupo CS apresentam um aumento significativo do influxo de macrófagos e neutrófilos significativos no BAL (P<0.001); na elastância estática e na expressão de MMP-12 e HMGB-1. Todas as atividades das enzimas antioxidantes foram reduzidas no grupo CS. O longo tempo de exposição à fumaça de cigarro diminuiu as defesas antioxidantes com concomitante prejuízo da função pulmonar e o aumento da expressão do HMGB-1. Estudo 2 Investigamos os possíveis efeitos protetores do alopurinol (A); N-(2- mercaptopropionil)-glicina (M) e N-acetilcisteína (N) contra a lesão pulmonar causada pela exposição aguda e crônica à fumaça de cigarro (CS) em camundongos. C57BL/6 machos foram expostos a 6 cigarros por dia por 5 dias ou 12 cigarros por dia por 60 dias. Os camundongos foram tratados com veículo (CS5d e CS60d); 50 mg/kg/dia; A (CS5d+A e CS60d+A); 60 mg/kg/dia M (CS5d+M e CS60d+M) ou 60 mg/kg/dia; N (CS5d+N e CS60d+N). Camundongos ventilando em ar ambiente serviram como controle (AA5d and AA60d). A eficácia dos componentes antioxidantes foi avaliada por análises histológicas e bioquímicas. A contagem de células do lavado broncoalveolar estava diminuída nos camundongos CS5d+A; CS5d+M e CS5d+N comparada a dos camundongos CS5d. A contagem de células nos camundongos CS60d+M e CS60d+N estava similar àquela dos camundongos AA60d; o número de células nos camundongos CS60d+A foi maior. A atividade da superóxido dismutase (SOD) estava aumentada em todos os grupos tratados quando comparados aos camundongos AA5d e CS5d. Somente os camundongos CS5d+N mostraram aumento da atividade da glutationa peroxidase comparado aos camundongos AA5d. As atividades da SOD e da glutationa peroxidase nos camundongos CS60d+N não foi diferente daquele encontrado nos camundongos AA60d. M e N tiveram efeitos protetores contra estresse oxidativo induzido pela fumaça de cigarro; em pulmão de camundongos. Palavras-chave: Fumaça de cigarro; Inflamação pulmonar aguda; enfisema; estresse oxidativo.
     
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