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Título:  
  Pirose funcional: estudo de caso utilizando uma análise funcional do comportamento
Autor:  
  Valquiria dos Santos Ochman   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UNB/CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO
Área Conhecimento  
  PSICOLOGIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  2.141
Resumo  
  A Análise do Comportamento enquanto área de atuação e pesquisa pode contribuir com investigações voltadas para a saúde. Um problema de saúde comum na Medicina são as desordens esofágicas funcionais. A pirose funcional é uma das desordens esofágicas funcionais que se encontram caracterizadas no critério Roma III. Pesquisas sobre o sistema digestivo têm apontado para uma nova caracterização da pirose funcional (azia). A presença de sintomas clássicos da azia na ausência de lesões na mucosa esofágica ou exposição ácida anormal pode sugerir que esses pacientes são sensíveis à quantidades fisiológicas de ácido que a maioria dos indivíduos normais experiencia mas não percebe. Esta síndrome é caracterizada como a doença do refluxo não erosiva (DRNE), que também pode ser chamada de pirose funcional. Alguns estudos têm demonstrado que pessoas com níveis elevados de estresse podem apresentar um aumento na intensidade dos sintomas. Este estudo realizou uma análise molar identificando relações funcionais entre o padrão comportamental das participantes e os sintomas. Assim como conduziu análises funcionais moleculares entre as atividades diárias, sintomas e refeições. Participaram da pesquisa três portadoras de pirose funcional, e os dados foram coletados por meio de entrevistas e automonitoramento (AM). Foi observada uma correlação entre a atividade de atender clientes e sintomas (r = 0,75, p < 0,05) e uma relação inversa entre a frequência de algumas atividades e a frequência dos sintomas, isto é, quanto maior a frequência de tais atividades, menor a frequência de sintomas. Este estudo demonstra que a análise funcional pode ser utilizada na compreensão e planejamento de intervenções direcionadas a DRNE.
     
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