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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
4,71
MB
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Título: |
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Um estudo sobre produtividade derivacional em português brasileiro |
Autor: |
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Aline Grodt
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRGS/LETRAS |
Área Conhecimento |
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LINGÜÍSTICA |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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311 |
Resumo |
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O presente trabalho propõe-se discutir o fenômeno da derivação, na perspectiva
de sua produtividade no português brasileiro, em especial, os processos de derivação prefixal,
sufixal e parassintética. É nosso objetivo geral tentar descrever, na medida do alcance deste
trabalho, a gramática subjacente dos falantes do português brasileiro, no que tange à
produtividade derivacional. Nosso estudo norteia-se pelas seguintes questões: (i) quais as
categorias de base que são preferencialmente selecionadas nos processos de derivação aqui
estudados? (ii) quais as formas derivadas que são mais produtivas? É nossa intenção verificar
também as seguintes hipóteses presentes na literatura: (i) a sufixação é mais produtiva do que
a prefixação, uma vez que pode mudar a categoria lexical do produto em relação à base; e (ii)
dentro da sufixação, o processo de nominalização (que transforma verbos em substantivos) é
o mais produtivo. Como objetivos específicos, procuramos apresentar uma regra de formação
de palavras para cada tipo de produto encontrado em nossos dados e confrontar os resultados
com a literatura existente sobre o assunto. Os dados foram coletados de entrevistas da cidade
de Porto Alegre pertencentes ao banco do Projeto VARSUL (Variação Linguística Urbana da
Região Sul). Os afixos escolhidos para nossa análise foram selecionados tendo como ponto de
partida o trabalho de Sandmann (1989), que verificou produtividade de palavras novas em
textos escritos da época. A análise do corpus se fez à luz da Morfologia Lexical (Aronoff,
1976; Basilio, 1980, entre outros). A Fonologia e Morfologia Lexical (Kiparsky, 1982, 1985)
foi necessária também para descrever os casos de parassíntese. Foram encontradas 2.165
ocorrências dos afixos estudados, 285 de prefixos e 1.880 de sufixos . Em relação aos tipos de
formação, a base preferencialmente selecionada foi a verbal, seguida pela substantiva e pela
adjetiva. O produto que obteve o maior número de formações foi a categoria substantivo,
seguida pelo adjetivo e, por fim, pelo verbo. A formação de substantivos a partir de verbos foi
a mais produtiva, corroborando a hipótese presente na literatura de que a nominalização é o
processo de formação de palavras mais recorrente. |
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