|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
5,28
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
"Os sertões", de Euclides da Cunha e a engenharia espetacular do Teat(r)o de José Celso Martinez Corrêa |
Autor: |
|
Dagmar Patrícia Mc Quade Antonacci
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UFMG/ESTUDOS LITERÁRIOS |
Área Conhecimento |
|
LETRAS |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2009 |
Acessos: |
|
689 |
Resumo |
|
A presente pesquisa procurou desenvolver uma reflexão sobre a leitura que José Celso Martinez Corrêa fez da personagem Euclides da Cunha e de sua obra 'Os sertões'; criando; assim; uma segunda obra. A peça é dividida em cinco partes A Terra; O Homem I; O Homem II; A Lutas I e A Luta II - cada uma sendo apresentada em um dia; podendo ser vista e analisada como um texto espetacular à parte ou como parte integrada à montagem maior; ou seja; 'Os sertões' do Teatro Oficina. Nesse sentido; o texto dramatúrgico/espetacular de José Celso é analisado como uma leitura/concepção de 'Os Sertões'; de Euclides da Cunha; porém situado num contexto pós-moderno; que reproduz; por sua vez; todas as suas contradições e particularidades: as linguagens utilizadas são múltiplas e as fronteiras entre poesia; história e ficção são tênues; quase imperceptíveis. Em ambas as obras não há separação entre arte/vida de seus a(u)tores; elas se completam e criam um efeito de arte como experiência a ser multiplicada |
|
|
|
|
|
|
|
|
|