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Título:  
  Ensaio sobre a dor na docência: uma escrita antropo-fenomenológica
Autor:  
  Deonir Luis Kurek   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFPEL/EDUCAÇÃO
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO
Nível  
  Doutorado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  352
Resumo  
  O que fundamentou este trabalho foi a possibilidade de realizar uma reflexão sobre a dor na docência, sob a perspectiva da antropologia do imaginário, procurando, por meio da escrita apoiada em suportes teóricos, literários, intimações do vivido e da memória do autor, contribuir com as discussões sobre os sentidos das dores vivenciadas na profissão docente. O texto caracteriza-se como ensaio e tem como base teórica principal dois autores: Gilbert Durand e Gaston Bachelard. Tomando a fenomenologia sob a ótica do primeiro e a antropologia sob a do segundo, o texto demonstra o caminho de reflexão do autor. Caminho onde escrita e reflexão se construíram concomitantemente, sendo esta uma característica do que, neste trabalho, se quer definir como escrita antropo-fenomenológica. Este caminho teve como fontes, além dos teóricos já mencionados, outros autores da filosofia e também da literatura e da poesia. Dado que a intenção foi de trabalhar a possibilidade de falar sobre dores que são vividas em solidão: dores vividas, mas não facilmente narradas, buscou-se uma aproximação via imagens literárias. Dessa forma, utilizou-se imagens literárias na composição da reflexão, principalmente as da casa, por se acreditar na possibilidade de que, na aproximação com tais imagens, possa-se construir saberes para o entendimento sobre as referidas dores. Visando possibilidades de convergências com outros professores, possíveis leitores do trabalho, defende-se a tese de que trabalhando com estes suportes, uma leitura poética da dor na docência pode constituir-se em possibilidade para produção de sentidos que implique em valorizações de imagens belas e de ações para preservá-las e não o sucumbir numa gravidade irreversível.
     
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