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Título:  
  Participação da amígdala medial póstero-dorsal no comportamento agressivo de ratos: expressão da proteína fos e efeito da microinjeção de somatostatina
Autor:  
  Daniela Haas   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFCSPA/PATOLOGIA
Área Conhecimento  
  PATOLOGIA ANIMAL
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  561
Resumo  
  A amígdala medial póstero-dorsal (MePD) faz parte da amígdala expandida e é caracterizada como um subnúcleo entrelaçado na rede neural do comportamento social de ratos. Dados anteriores mostraram que lesões da amígdala medial de ratos promovem diminuição da agressividade, embora o papel da MePD necessite de mais estudos. Ratos Wistar adultos machos mantidos em condições laboratoriais normais raramente demonstram agressão quando comparados aos ratos silvestres. Aqui é descrito que confiáveis ocorrências agressivas foram efetivas ao associar diferentes procedimentos: o isolamento em uma caixa-residência por um curto período de tempo, uma suave contenção manual durante 1 minuto, e, a apresentação de um intruso na caixa do residente. A MePD apresentou uma maior imunorreatividade à proteína Fos (Fos-ir) após a contenção e um encontro agressivo com um intruso em comparação ao grupo controle (p<0,05) e não observou-se agrupamentos de núcleos celulares nas regiões medial ou lateral da MePD ou efeito de lateralidade hemisférica (p>0,05). No entanto, houve aumento significativo de células Fos-ir da MePD devido ao 1 minuto de contenção manual (um leve estímulo estressante), em comparação com animais apenas mantidos isolados (p<0,05). Em seguida, um estudo adicional estereotáxico revelou que a microinjeção na MePD de uma dose única e unilateral da somatostatina (1 uM/0,3 ul), que é inibidora de neurônios locais, reduziu drasticamente a ocorrência de ataques agressivos contra um intruso quando comparado ao grupo controle (p<0,05). Desta forma, estes achados acrescentam aos atuais modelos animais para estudos da agressão, sendo agora induzida de forma sólida em ratos Wistar "domesticados", e, lança luz na compreensão do papel da MePD no processamento neural das respostas ao estresse e de específica exposição agressiva.
     
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