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Título:  
  Stress e raiva em mulheres com síndrome metabólica
Autor:  
  Ana Carolina Cipriano Castelli   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  PUCCAMP/PSICOLOGIA
Área Conhecimento  
  PSICOLOGIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2010
Acessos:  
  266
Resumo  
  A Síndrome Metabólica (SM) representa um conjunto de fatores de riscos de origem metabólica que podem promover o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Segundo os critérios da National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) de 2001 estão incluídos os seguintes componentes: obesidade (especialmente a obesidade abdominal); ou seja; a medida da circunferência abdominal:Homens &#8805; 102 cm e Mulheres &#8805; 88 cm; níveis pressóricos elevados( &#8805; 130/85); triglicerídeos &#8805; 150; colesterol Hdl; para homens < 40 e para Mulheres < 50 e glicemia de jejum > 110 (incluindo Diabete mellitus).O diagnóstico de SM é caracterizado pela presença de 3 dos 5 desses componentes. Este trabalho avaliou o nível de stress e a expressão da raiva (para fora ou para dentro) em mulheres com síndrome metabólica. Foram estudadas 20 pacientes com síndrome metabólica provenientes do ambulatório de cardiologia e de endocrinologia de um hospital universitário de um município do interior paulista; na faixa etária de 50 a 65 anos. As pacientes foram encaminhadas após o diagnóstico dos médicos. Após o encaminhamento passaram por uma avaliação psicológica que foi realizada por meio de uma entrevista. Além disso;foram aplicados os seguintes instrumentos:Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL); e o Inventário de Expressão de Raiva como Estado e Traço (S.T.A.X.I). A entrevista foi realizada individualmente com cada participante e teve duração de 30 a 50 min dependendo de cada paciente. Os resultados revelaram que 75% das mulheres apresentaram stress na fase de exaustão; 85 % das que estavam em exaustão tinham predominância de sintomas psicológicos. No que se refere a raiva verificou-se uma associação significativa entre stress e traço de raiva e stress e reação de raiva. Além disso; verificou-se que cerca de 11 mulheres apresentaram a tendência a reprimir a raiva para dentro; ou seja; apresentavam dificuldades de expressar sua raiva de maneira adequada. Os resultados sugerem a necessidade de outros estudos que envolvam o tratamento psicológico para o stress; já que a grande maioria das participantes apresentou um alto nível de stress.
     
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