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Título:  
  Exame nacional do ensino médio (ENEM): articulações entre a educação ciência, tecnologia e sociedade e a proposta nacional para o ensino de química
Autor:  
  Carlos César Mascio   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFSCAR/EDUCAÇÃO
Área Conhecimento  
  EDUCAÇÃO
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  325
Resumo  
  O objetivo principal do trabalho foi investigar o conteúdo e a estrutura das questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na disciplina de química, no período de 2004 a 2007, buscando identificar a aproximação, ou não, à perspectiva curricular Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) da educação científica e a possível relação das competências e habilidades solicitadas nas questões do ENEM referentes à área de química, com as leis e propostas oficiais educacionais do país voltadas ao Ensino Médio. Além disto, procurou-se analisar se as questões do ENEM avaliam, ao final da Educação Básica, de forma satisfatória, as habilidades e competências necessárias à promoção da alfabetização científica, segundo a abordagem CTS. A metodologia utilizada pautou-se na análise documental das questões e relatórios técnicos do ENEM de 2004 a 2007 e, por meio da análise textual discursiva dos materiais de interesse, categorias foram definidas e possibilitaram inferir - considerando o enfoque CTS e os documentos oficiais, parâmetros e orientações nacionais de educação/ensino de química - as aproximações e distanciamentos, propostos e praticados, do que seria necessário aprender e como esse conhecimento aprendido seria avaliado pelo exame ao final da Educação Básica. Observou-se que a teoria tanto do ENEM quanto dos documentos estudados e dos pressupostos CTS para a educação têm muito em comum, porém, quando o ENEM apresenta a seleção de questões para compor a avaliação, verifica-se uma distância entre o proposto e o praticado. De maneira geral, notou-se que as habilidades avaliadas na maioria das questões não são utilizadas em sua plenitude ou potencialidade, ou seja, o que é avaliado é apenas uma parte da habilidade que se dispõe na questão. O problema não está, portanto, em não se anunciar ou existir uma relação CTS nas questões, mas sim na complexidade cognitiva colocada nas suas orientações que na prática nãose verifica. O que se percebe é uma verificação superficial e, portanto, cognitivamente falando, parcial da habilidade a que a questão se propõe avaliar.
     
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