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Título:  
  Estudos biológico-pesqueiros do espadarte (xiphias gladius, linnaeus, 1758) capturado pela frota de espinhel-desuperfície sediada em Itajaí (SC), no Atlântico Sudoeste
Autor:  
  Ana Lia Campos Quaggio   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFRPE/RECURSOS PESQUEIROS E AQUICULTURA
Área Conhecimento  
  RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2010
Acessos:  
  435
Resumo  
  O espadarte, Xiphias gladius (Linnaeus, 1758), vem sendo capturado na costa brasileira desde os anos 50 pelo espinhel-de-superfície. Esta é a segunda mais importante espécie-alvo da frota atuneira sediada em Itajaí (SC), ficando atrás apenas do tubarão-azul, Prionace glauca (Linnaeus, 1758). No presente estudo foram analisados os dados obtidos para esta espécie através de observadores, mapas de bordo e fichas de desembarque de carcaças de X. gladius para a frota de espinhel-de-superfície sediada em Itajaí (SC) e atuante no Atlântico sudoeste. Foram elaborados modelos de análise de covariância (ANCOVA) e aplicados aos dados de captura (peso em kg) do espadarte, tendo como efeitos: (1) os anos de 1997, 1998, 2001, 2002 e 2007 (2) as fases lunares e (3) as épocas do ano. A covariável foi o esforço de pesca (n° de anzóis). As maiores médias de captura ocorreram durante as fases de lua crescente e no inverno. O procedimento estatístico de Mantel-Haenszel teste foi utilizado para comparar as capturas do espadarte no anzol tipo "Jota" (9/0 10º offset) comumente utilizado pela frota espinheleira com o anzol tipo "circular" (18/0 10º offset), este último oferecido como alternativa mitigadora à captura de tartarugas marinhas. O teste M-H indicou que o anzol "Jota" apresentou 1,2 mais chances de capturar Xiphias gladius que no "circular". A conversão dos pesos individuais das carcaças (kg) em comprimentos totais (cm), referentes aos anos de 2000 a 2002, indicou que 66% das capturas foram de sub-adultos, ao longo de todo o ano.
     
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