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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
838,66
KB
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Título: |
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Fenotipagem de porta-enxertos de pessegueiros para reação à Meloidogyne incognita (Kofoid e White) Chitwood (1949) e estudo da variabilidade genética com marcadores de microssatélites |
Autor: |
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Luciane Arantes de Paula
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFPEL/AGRONOMIA |
Área Conhecimento |
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AGRONOMIA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2009 |
Acessos: |
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421 |
Resumo |
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O Rio Grande do Sul (RS) é o principal produtor de frutas de caroço do Brasil; com aproximadamente 65% da área cultivada com pêssego do país. Esse destaque se deve a contribuição dos programas de melhoramento genético de novas cultivares copa; que possibilitou ampliar o período de colheita e a qualidade das frutas. Mesmo assim; a produtividade média no RS ainda é considerada baixa; principalmente devido à falta de conhecimento sobre fatores relacionados à incidência de pragas; doenças e a falta de porta-enxertos adequados para a cultura; pois ao contrário de outros países; no Brasil o melhoramento genético de porta-enxertos para frutíferas de caroço tem assumido importância apenas há poucos anos. Esta tese está dividida em três capítulos; sendo que o capítulo 1 teve como objetivo avaliar a reação de cinco porta-enxertos de pessegueiro à Meloidogyne incognita; em condições de casa-de-vegetação. Pode-se concluir que Seleção UFPel-0402‟; Okinawa‟; Flordaguard‟; Nagano Wild‟ e Seleção NR-0080407‟ são imunes a Meloidogyne incognita; podendo ser utilizados em programas de melhoramento genético de porta-enxertos de pessegueiro e também como alternativa de uso para implantação de pomares em áreas com ocorrência da praga. A resistência do Nagano Wild‟ necessita de estudos complementares para identificar; de forma mais clara; a amplitude dessa característica. No capítulo 2 objetivou-se avaliar a variabilidade genética e diferenciar 14 porta-enxertos de pessegueiro; estabelecendo-se um padrão molecular de caracterização para cada genótipo; baseado em locos de SSR; SCAR e STS; para futuros trabalhos de melhoramento genético. Neste estudo concluindo-se que marcadores de microssatélites permitem estabelecer com relativa facilidade um padrão molecular de genótipos de porta-enxertos de pessegueiro e resolver problema de homonímia; a exemplo dos genótipos de Okinawa avaliados; bem como seu uso permite verificar quais genótipos são mais contrastantes para uso em melhoramento genético. O capítulo 3 teve como objetivo estimar freqüências de recombinação; entre marcadores moleculares e o caractere cor de folha; a partir da análise de uma população F2 segregante (Capdeboscq‟ x Flordaguard‟); e também verificar se a ligação ocorre de forma similar ao obtido em outras populações de mapeamento. Foram avaliados nove locos de microssatélites; sendo possível verificar; com base nos dados do presente trabalho e em mapas moleculares para Prunus spp. disponíveis na literatura; que os marcadores UDP96-013 e BPPCT-034 estão ligados em diferentes populações de mapeamento; sendo potenciais candidatos para uso na seleção de novos genótipos resistentes à M. incognita. |
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