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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1.59
MB
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Título: |
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A política repressiva aplicada a militares após o golpe de 1964 |
Autor: |
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Cláudio Beserra de Vasconcelos
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UFRJ/HISTÓRIA SOCIAL |
Área Conhecimento |
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HISTÓRIA |
Nível |
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Doutorado
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Ano da Tese |
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2010 |
Acessos: |
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956 |
Resumo |
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Esta tese analisa a política repressiva aplicada aos militares entre o golpe de 31 de março de 1964 e o início do ano de 1970, com ênfase no processo de disputa políticoideológica pelo controle do Estado brasileiro, intensificado a partir de 1945. De modo específico, apresenta-se uma interpretação que busca neste conflito as origens do processo repressivo. Sustenta-se a hipótese de que a partir de fins dos anos 1940 gestou-se um projeto de desenvolvimento capitalista cuja intenção era integrar o Brasil de forma dependente à estrutura do capitalismo internacional. Esta meta implicava a superação de entraves políticos, econômicos e sociais, o que levou à necessidade de conquista, controle e reformulação do Estado brasileiro. Como um dos meios para o estabelecimento deste projeto, admitia-se o recurso à prática da repressão política. Os militares participaram de maneira central do debate sobre o tipo de desenvolvimento adequado para o Brasil e, assim como os civis, acabaram divididos. Após o golpe, como o novo regime tinha como objetivo “limpar” o ambiente político dos obstáculos à implementação do projeto de Estado, os militares que defenderam de forma ativa uma proposta nacionalista desde o final da década de 1940 tornaram-se um dos alvos privilegiados do processo repressivo. É esta a lógica que explica a prática repressiva que recaiu sobre parcela significativa de militares após o golpe de 1964. |
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