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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
2,59
MB
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Título: |
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Indicadores metabólicos na estruturação e orientação do treinamento de força muscular |
Autor: |
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Mario Augusto Charro
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UMC/BIOTECNOLOGIA |
Área Conhecimento |
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BIOLOGIA GERAL |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2007 |
Acessos: |
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212 |
Resumo |
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O treinamento de força é utilizado com vários propósitos; mas particularmente para
aumentar a massa muscular e a força. Nesse contexto; muitas variações na elaboração
de seções de treinamento de força têm sido prescritas. Basicamente; as variações
envolvem a ordem dos exercícios ou a manipulação das variações agudas do
treinamento de força (sistemas de treinamento). De acordo com a crença popular; isto
irá otimizar as respostas fisiológicas (ex. respostas hormonais e metabólicas) a seção
de treinamento de força. Uma vez que hormônios e metabólitos traduzem o estímulo
de treinamento em adaptação; a variabilidade nas seções de treinamento irá otimizar os
resultados desse tipo de treinamento. Apesar disso; tal crença carece de evidências
científicas. Portanto; o objetivo do presente estudo foi comparar as mudanças
metabólicas e hormonais produzidas por duas seções de treinamento de força muito
similares quanto à carga total; mas elaboradas de modo a caracterizarem dois sistemas
de treinamento diferentes (convencional e piramidal). Dez sujeitos participaram de
ambas as seções de treinamento de força sendo a ordem de realização aleatoriamente
determinada e observando um intervalo de uma semana entre cada seção. Amostras
de sangue foram coletadas antes; imediatamente após; 24; 48 e 72 horas após o
término de cada seção de treinamento e a partir das mesmas foram realizadas análises
de glicose; lactato; hormônio do crescimento; testosterona; cortisol; insulina e creatina
quinase. Nossos dados demonstram que ambas as seções de treinamento promoveram
mudanças nas concentrações plasmáticas de todos os parâmetros avaliados;
entretanto; não houve diferença significativa nos valores observados entre as duas
seções de treinamento. Assim; os resultados do presente estudo sugerem que
parâmetros hormonais e metabólicos não são influenciados pela manipulação das
variáveis agudas do treinamento de força (isto é; em relação ao sistema de
treinamento) quando a carga total é similar. |
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