|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
1.50
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Estudo exploratório de macrófitas áquaticas: potencial de fitorremediação (N-NH3) e de aproveitamento de biomassa |
Autor: |
|
Maria Fernanda Preussler de Souza Greco
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
UNISC/TECNOLOGIA AMBIENTAL |
Área Conhecimento |
|
ENGENHARIA SANITÁRIA |
Nível |
|
Mestrado
|
Ano da Tese |
|
2010 |
Acessos: |
|
515 |
Resumo |
|
Através do uso de sistemas vegetais. Porém, as espécies que remediam tais meios acabam sendo destinadas, na maioria das vezes, a lixões e aterros sanitários. Este trabalho teve como objetivo principal realizar um estudo exploratório com uso de macrófitas aquáticas na remoção de N-NH3 residual no efluente da Estação de Tratamento de Efluente (ETE) da Universidade. A metodologia desenvolvida para avaliar o potencial de fitorremediação das macrófitas foi realizada em diferentes fluxos de vazão (fluxo contínuo e fluxo por batelada) e foi dividida em quatro etapas. E a metodologia para avaliar o aproveitamento de biomassa foi determinada através da massa obtida pelo percentual de óleo extraído e percentual de teor de celulose encontrado para cada espécie. As espécies avaliadas não apresentaram potencial oleaginoso, menos de 1%. Porém, apresentaram valores consideráveis quanto ao teor de celulose, como por exemplo, a espécie Azzola filiculoides com aproximadamente 27% de celulose seguida pelas espécies Eichhornia crassipes, Salvinia herzogii, Limnobium laevigatum, Salvinia minima, Myriophyllum aquaticum e Utricularia gibba com 20%, 19%, 18,8%, 17,5%, 14% e 11,5% respectivamente. Com base nos resultados a fitorremediação com macrófitas aquáticas a remover N-NH3 foi constatada em todas as etapas deste trabalho, onde nas etapas III e IV a remoção do poluente foi total. De acordo com o teor de celulose encontrado, a biomassa das macrófitas pode ser utilizadampara outras finalidades mais nobres. Dentre as macrófitas estudadas na etapa I as espécies que apresentaram melhores resultados na fitorremediação foram Myriophyllum aquaticum (remoção de 94,33% de N-NH3 e teor de celulose de 13,9%), Eichhornia crassipes (remoção de 87,98% de N-NH3 e teor de celulose de 20,2%), Salvinia herzogii (remoção de 78,87 % de N-NH3 e teor de celulose de 19%) e Azzola filiculoides (remoção de 78,02% de N-NH3 e teor de celulose de 27%). |
|
|
|
|
|
|
|
|
|