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Título:  
  Brilho nos olhos, entusiasmo no coração: educação ambiental e territorialidade no corredor de biodiversidade miranda - Serra da Bodoquena/MS
Autor:  
  Elionete de Castro Garzoni   Listar as obras deste autor
Categoria:  
  Teses e Dissertações
Idioma:  
  Português
Instituição:/Parceiro  
  [cp] Programas de Pós-graduação da CAPES   Ir para a página desta Instituição
Instituição:/Programa  
  UFMS/GEOGRAFIA
Área Conhecimento  
  GEOGRAFIA
Nível  
  Mestrado
Ano da Tese  
  2009
Acessos:  
  212
Resumo  
  O presente trabalho relata a experiência das Oficinas de Educação Ambiental do Projeto Corredor de Biodiversidade Miranda - Serra da Bodoquena, quando vários educadores foram mobilizados para a construção participativa de um Plano de Ação em Educação Ambiental - PAEA. O objetivo desta pesquisa foi analisar o envolvimento e a condução dos trabalhos pelos grupos de educadores, e mensurar em que medida a implementação do PAEA foi bem sucedida, se houve de fato um empoderamento dos grupos perante as questões ambientais do município, qual a contribuição da Educação Ambiental e das metodologias participativas, e como se deram as relações de poder entre os atores envolvidos (organizações, poder público, partícipes, entre outros). Considerando o cenário pós-moderno e a emergência no estabelecimento de um novo paradigma, foram abordados os processos educativos como transformadores da realidade social, em especial os processos de Educação Ambiental, que visam a inserção e participação ativa dos sujeitos locais na defesa de seu lugar de vivência, a partir de uma visão crítica e emancipatória. Para o acompanhamento das oficinas realizadas nos municípios durante o ano de 2007 foram utilizadas metodologias participativas, com destaque para a Pesquisa Participante e a Pesquisa-ação-participativa, por serem impregnadas de um caráter inteiramente social e ideológico e terem como meta a construção de um saber compartilhado entre pesquisador e sujeitos da pesquisa. Para avaliação das ações e resultados, foram aplicados questionários e entrevistas, sendo que estas se utilizaram dos procedimentos da História Oral Temática na coleta dos depoimentos e da Análise de Conteúdo em seu tratamento. Ainda que a Educação Ambiental deva ser entendida como processo, considerou-se que o estímulo por meio das Oficinas de Educação Ambiental foi profícuo, e contribuiu efetivamente na motivação e num primeiro engajamento dos participantes para uma reflexão de seu papel social. Entretanto, ficou claro pelos dados levantados que a transformação social por meio destas práticas dependerá primordialmente da postura daqueles que as conduzem, independente do tipo de instituição que representam, uma vez que só é capaz de propor a transformação do mundo aqueles que se permitem ser transformados por ele.
     
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