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Tipo de Mídia:
Texto
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Formato:
.pdf
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Tamanho:
1,10
MB
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Título: |
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Contos de fadas e a construção da imagem simbólica coletiva frente à inclusão escolar |
Autor: |
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Luciene Martins Tanaka
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Categoria: |
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Teses e Dissertações |
Idioma: |
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Português |
Instituição:/Parceiro |
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[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
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Instituição:/Programa |
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UPM/DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO |
Área Conhecimento |
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EDUCAÇÃO |
Nível |
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Mestrado
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Ano da Tese |
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2007 |
Acessos: |
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335 |
Resumo |
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O presente trabalho tem como objetivo discutir a influência da construção da imagem coletiva sobre a deficiência e diferença, que no decorrer da história, constituiu-se numa memória social, que veio interferindo na formação de crenças e valores, bem como resultando em determinadas atitudes de resistência à inclusão de alunos com deficiência nas escolas de ensino regular. Desta forma, partimos do questionamento sobre o „como‟ e „porquê‟, tantos valores e crenças com bases históricas, persistem nesse novo milênio, resultando muitas vezes em atitudes, comportamentos preconceituosos à inclusão de crianças com deficiência, ou considerados diferentes do padrão tido como „normal‟, em âmbito social ou escolar, sobretudo no ensino regular fundamental de 1ª à 4ª série. Ora, numa época em que tanto se fala sobre integração, inclusão social, escola inclusiva, porquê será que encontramos atitudes diversas dos professores frente à inclusão de alunos com qualquer tipo de deficiência? Não é nossa intenção fazer qualquer espécie de julgamento desses profissionais, mas sim de compreendermos o motivo de certos comportamentos permanecerem no novo século. Temos sim a intenção de propor uma reflexão sobre a forma como nossa memória social é constituída e desta forma cristalizada ao longo do tempo, viabilizando aos profissionais da educação, uma visão crítica e consciente do tipo de postura que adotaremos em nosso fazer e viver pedagógico, priorizando a formação de cidadãos com diferentes crenças e valores, dos até hoje perpetuados. Por meio de uma educação compromissada e consciente, poderemos possibilitar uma transformação social, adotando atitudes de resistência à exclusão, à discriminação, com uma relação interativa, visando uma educação democratizada e para todos, cumprindo sua função inclusiva de garantir o acesso, a permanência, mas, sobretudo o direito de aprender de cada ser humano. Para isso, torna-se necessário que haja um enfraquecimento do poder autoritário, moralizador e padronizador também dos textos da Literatura Infantil (em especial dos contos de fadas), dando ao leitor uma maior autonomia de pensar e de formar uma imagem simbólica coletiva consciente, próxima ao real, sobretudo, mais humanizada. |
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