|
|
Tipo de Mídia:
Texto
|
|
Formato:
.pdf
|
Tamanho:
1,32
MB
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Título: |
|
Retratos da crônica jornalística brasileira: uma abordagem linguístico-discursiva e sociocultural |
Autor: |
|
Carla Roselma Athayde Moraes
|
Categoria: |
|
Teses e Dissertações |
Idioma: |
|
Português |
Instituição:/Parceiro |
|
[cp] Programas de Pós-graduação da CAPES
|
Instituição:/Programa |
|
PUC/MG/LETRAS |
Área Conhecimento |
|
LINGÜÍSTICA |
Nível |
|
Doutorado
|
Ano da Tese |
|
2010 |
Acessos: |
|
287 |
Resumo |
|
No presente trabalho, busca-se delinear um retrato da crônica produzida no Brasil, tal como veiculada em jornais publicados no Brasil. No intuito de definir-lhe os traços mais constantes, procedeu-se a um recorte cronológico no qual se contemplam dois momentos cruciais de sua trajetória entre nós: o primeiro concernente ao período de seu surgimento entre nós (segunda metade do século XIX), quando as crônicas, impressas à maneira de folhetins, ocupavam pequeno espaço na parte inferior da página de abertura dos primeiros jornais impressos em nosso país, o segundo referente à fase contemporânea (segunda metade do século XX até nossos dias), quando o gênero se consagrou definitivamente entre nós, tendo aumentada a lista de seus autores e divulgadores, e firmada a sua leitura como uma das "colunas" preferidas do público. Com base num corpus constituído de crônicas selecionadas de autores considerados figuras exponenciais da produção cronística brasileira nas duas fases contempladas, procurou-se atingir a meta pleiteada a partir da análise de elementos de natureza formal e do modo de condução do processo discursivo, de um modo particular, o seu aparato argumentativo. Como fundamentação teórica da análise, recorreu-se a linhas de estudo que consideram a materialidade linguística de superfície como o resultado do emprego de procedimentos distintos no seu processo de produção. A par disso, deu-se preferência a propostas teóricas cujo projeto de investigação linguística é norteado pela ideia de que os gêneros textuais ao mesmo tempo que são determinados institucionalmente, determinam, por sua vez, a forma de produção da língua. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|